22 de setembro de 2015

Pesquisa no 4º Fórum de Agronegócios do Lide constata pessimismo no setor

Pela primeira vez, o Fórum Nacional de Agronegócios, promovido pelo Lide – Grupo de Líderes Empresariais, presidido por João Doria, promoveu uma pesquisa entre os 378 […]
22 de setembro de 2015

Autoridades dos três poderes, lideranças setoriais e especialistas debateram entraves jurídicos e legais que impedem pleno desenvolvimento do agronegócio

Com o tema “O Campo e a Legalidade: Jurídica, Trabalhista, Ambiental, Agrária e Biotecnológica”, o 4º Fórum Nacional de Agronegócios, promovido pelo Lide – Grupo de […]
9 de janeiro de 2013

Wesley Batista, do JBS, vai comandar LIDE Indústria

João Doria Jr, presidente do LIDE – Grupo de Líderes Empresariais, acaba de lançar o LIDE Indústria e para comandá-lo convidou Wesley Batista, presidente do JBS. […]
1 de dezembro de 2010

Marfrig tem dificuldade para preencher 3 mil vagas

Diante do crescimento da demanda interna e externa por carnes, o Marfrig busca expandir sua produção e tem atualmente 3 mil postos de trabalho em aberto em suas unidades no Brasil, empregos esses que vão desde o "chão de fábrica" a cargos de coordenação. Ao mesmo tempo, a companhia, que afirma ser a terceira maior do setor de carnes do mundo, encontra dificuldades para preencher as vagas no país, seja pela falta de qualificação profissional seja pela concorrência de outras indústrias do setor, que também carecem de funcionários com experiência.
1 de dezembro de 2010

Marfrig: BNDES não foi a única fonte de financiamento

O conselheiro da Marfrig Alimentos e ex-presidente do Banco Central, Carlos Langoni, comentou sobre o apoio que a empresa tem tido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). "O BNDES ajudou sim, mas não foi a única fonte de financiamento do crescimento da companhia", disse Langoni, mostrando um cronograma de ações de captação de recursos que a companhia fez desde 2006.
27 de julho de 2010

Conflitos com MST independem do resultado das eleições

José Serra (PSDB) tem razão quando sugere que o número de invasões de terra deve crescer diante de um governo de Dilma Rousseff (PT). Mas o tucano omite um também provável acirramento da violência no campo caso seja eleito em outubro.
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