O argumento do governo é de que tal mecanismo, adotado pelos vizinhos catarinenses e pelos uruguaios, permitiria maior controle do rebanho, evitando abigeato e os abates ilegais — que representam hoje 20% do total. Porém, entidades que representam a pecuária de leite e de corte alegam que a obrigatoriedade fere a legislação federal, que prevê adesão voluntária.