O processo alega que a companhia deve aos funcionários envolvidos o salário e as horas extras pelos minutos gastos vestindo e retirando os equipamentos de proteção e também pelo tempo gasto caminhando até suas posições na linha de produção (e a volta dessas posições no final), o tempo esperado para que a linha comece a operar, o tempo esperado pelo equipamento ou para limpar o equipamento.