5 de agosto de 2011

A história do boi gordo – ciclos pecuários

Os preços do boi movem-se em ciclos que duram alguns anos e trabalham em fases: alta, estabilidade e baixa. No Brasil, essas fases também têm uma duração média dentro da qual costumam trabalhar. No país, os ciclos pecuários duram, historicamente, algo em torno de 6 a 9 anos, com 3 a 4 anos de baixa e 3 a 4 anos de alta, intermediados por uma fase de estabilidade, que pode ser de 1 a 3 anos. Para entender por que isso acontece, é importante ter em mente que existem três padrões temporais com os quais temos que trabalhar: sazonalidade, tendência e ciclo.
2 de junho de 2011

Senepol, a raça de peso que vem fazendo a diferença na pecuária brasileira

Em 2010, a raça, comemorou seus 10 anos no Brasil, motivos não faltaram para comemorar, os crescentes resultados positivos indicavam a raça com um representativo ganho de participação no mercado, como no crescimento do rebanho, sócios, venda de sêmen, médias em leilões, número de touros em centrais, enfim, índices que afirmavam muito mais que uma raça nova ou um modismo, mas uma raça forte, que cresceu com bases firmes, em cima de índices zootécnicos comprovados, conquistando a confiança e a credibilidade do pecuarista e da cadeia produtiva como todo.
30 de novembro de 2009

EUA: receita agrícola deve declinar em 2009

A receita agrícola líquida dos Estados Unidos deverá ser de US$ 57 bilhões em 2009, US$ 30 bilhões a menos (34,5%) do que em 2008. A previsão de 2009 é US$ 6,5 bilhões a menos que a média de US$ 63,6 bilhões de renda agrícola dos últimos 10 anos. Ainda, a receita agrícola líquida prevista para 2009 permanece a oitava maior já obtida pelos produtores dos EUA. Os cinco anos que registraram as maiores receitas foram agrupados entre 2003 e 2008, confirmando a lucratividade dos agricultores nessa década.
5 de junho de 2009

Achando pelo em ovo

Atualmente no mundo a preocupação com as mudanças climáticas está ocupando discussões, planejamentos e ações em todas as nações, já que esta diariamente afeta milhares de consumidores dos nossos alimentos de maneira trágica e até mesmo fatal. No Brasil os exemplos práticos destas tragédias são: engenharias de barragens sendo destruídas pela natureza, aviões projetados para resistir a turbulências atômicas sendo desintegrados em zonas de convergências tropicais, a região sul secando, a norte e nordeste inundando. Com todo este dinamismo preocupante no mínimo é revoltante quando nossos ditos representantes do poder público e privado ficam procurando culpados por este amadorismo que vem sendo praticado a décadas no campo e não encontram a solução efetiva dos problemas.
plugins premium WordPress