Ora, manter a lei atual contraria o senso de democracia e o processo legislativo, pois as últimas alterações do código foram feitas sob a pressão do desmatamento elevado que assolava o Brasil entre a década de 1980 e o início dos anos 2000. A realidade hoje é outra. As taxas de desmatamento caem ano-a-ano, e se, todos os atores - produtores, Estado, órgãos ambientais, madeireiros, indígenas, assentados, ONGs, sociedade - cumprirem seus papéis diante do novo código aprovado, o desmatamento cairá ainda mais. Por Rodrigo C. A. Lima (Icone, RedeAgro).