"Fazendas produtivas de pecuaristas e agricultores tradicionais estão sendo violentamente ocupadas para virarem assentamentos e, após seus invasores receberem os lotes e os créditos de alimentação, fomento e habitação, partem para negociar esses lotes e buscarem novas invasões, repetindo o processo numa verdadeira "ciranda da invasão", diz Francisco Victer, presidente.