7 de junho de 2010

PR prorroga campanha de vacinação contra aftosa

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento autorizou o Paraná a prorrogar a campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa até o dia 12 de junho. Com isso os produtores que ainda não vacinaram seus animais ou não declararam seus rebanhos perante as Unidades Veterinárias da Secretaria da Agricultura têm mais esse prazo para atender às exigências de sanidade animal no Estado, informou o diretor do Defis (Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária), Marco Antonio Teixeira Pinto.
1 de junho de 2010

Paraná tenta prorrogar vacinação contra febre aftosa

A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná está pleiteando junto ao Ministério da Agricultura a prorrogação da campanha estadual de vacinação contra a febre aftosa para até dia 12 de junho. Segundo explicou o diretor do Defis (Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária), Marco Antonio Teixeira Pinto, a medida se faz necessária em função da falta de vacinas no mercado.
13 de novembro de 2009

Saiba como diminuir o tempo do animal dentro da propriedade sem aumentar os custos

A predominância de clima tropical e subtropical úmido, no Brasil, aliada a utilização de novas técnicas de melhoramento animal como o cruzamento industrial de raças européias […]
10 de novembro de 2009

Aliança da Terra: Posicionamento Código Florestal

Compreendendo as preocupações da comunidade internacional quanto a demanda crescente de alimentos assim como as desastrosas consequências que podem ocorrer no futuro sobre a produção dos mesmos decorrentes das mudanças climáticas, os produtores brasileiros não querem cometer os erros do passado que foram cometidos por muitas Nações que agora exigem parar o desmatamento no Brasil. Entendemos que o setor agropecuário vive um momento chave: continuar produzindo com o atual custo ambiental elevado, ou então liderar a criação de um novo modelo de produção sustentável que respeite a lei e considere os custos socioambientais em suas ações da lei. Nós, os produtores de alimentos do sul da bacia amazônica, escolhemos trilhar o segundo caminho.
17 de julho de 2009

Pesquisador defende uso de áreas degradadas na Amazônia

É preciso proibir ações de exploração agrícola que promovam desmatamento e substituição da vegetação original por lavouras de ciclo curto ou pastagem na Amazônia. Sem isso, áreas extensas da região podem chegar, em alguns anos, a um estágio de devastação irreversível. O argumento foi apresentado nessa quarta-feira (15) pelo agrônomo e professor do Departamento de Humanidades da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Amílcar Baiardi, em Manaus/AM, durante a 61ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Baiardi explicou que limitar de forma mais intensiva as ações de desmatamento na Amazônia não significa impor o fim da prática da agricultura na região.
plugins premium WordPress