Dia 8 de julho, uma bomba atômica explodiu o futebol brasileiro (um mês antes da memória das explosões nucleares de Hiroshima e Nagasaki). Não resisti e fiz um artigo a respeito da necessária reforma, de estrutura, modelos, lideranças e gestão da coisa. Mas, para o nosso comentário fica aqui a provocação.