Em resposta aos desafios da sustentabilidade e às exigências do mercado externo, a indústria brasileira da carne está cada vez mais engajada na luta contra a produção pecuária em áreas de desmatamento ou que desrespeitam as salvaguardas sociais. Falta a adesão de pouco menos de 30% dos frigoríficos que ainda fazem o abate sem inspeção federal. Na Amazônia, medidas como o pacto da carne, assinado pela primeira vez em 2009, têm se incorporado a práticas para aumentar a produtividade e liberar áreas para o reflorestamento.