7 de outubro de 2011

BC: alta das commodities é liderada por produtos agropecuários

Um novo problema surge no radar do Banco Central. A instituição anunciou que o preço médio dos produtos básicos no Brasil - as commodities - subiu 7,83% em setembro ante agosto, a maior alta mensal da série iniciada em 2005.
16 de agosto de 2011

Marfrig estuda comprar parte da BR Foods

Apontada como candidata natural à compra dos ativos da Brasil Foods colocados à venda por determinação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a Marfrig Alimentos confirmou ontem que estuda o negócio. "Estou pensando ainda. Não posso falar a posição da empresa, mas estudamos as unidades", disse Marcos Molina, presidente da Marfrig. "Se realmente fizer sentido e tiver sinergias, arrumar o funding [investimento] não é problema. Tem bastante oferta de bancos para fazer esse funding", afirmou.
16 de agosto de 2011

Pedro de Camargo Neto: para abrir mercados não existe mágica nem milagre, é preciso muito trabalho

Para o Presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Pedro de Camargo Neto, que apresentou a palestra "Negociações Diplomáticas: Como a Carne Suína quebra Barreiras e ganha Mercados", o acesso a mercados é semelhante a uma corrida com obstáculos. E para se ter sucesso é preciso vencer as barreiras técnicas, ligadas principalmente à questão sanitária, as barreiras tarifárias, com negociações comerciais regionais e multilaterais, e fatores ligados a questão comercial, que envolvem o mercado consumidor, distribuição e logística.
1 de fevereiro de 2011

Mesmo sem Doha comércio global dobra em 10 anos

A receita gerada pelo comércio global dobrou em uma década e o número de acordos bilaterais aumentou desde que as discussões sobre a Rodada Doha foram interrompidas, conforme reportagem do Wall Street Journal. Embora os governos dos países afirmem não ter desistido de negociar o fim de uma série de barreiras comerciais no mundo, os obstáculos para se chegar a um acordo, que já eram grandes, recentemente cresceram ainda mais. Em 2010, as exportações somaram US$ 13 trilhões no mundo. Em 2001, quando começaram as negociações da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Doha, no Catar, elas somavam US$ 6,5 trilhões. Esse aumento de 100% ocorreu mesmo sem a concretização da Rodada Doha.
4 de novembro de 2010

Ruralistas querem votar Código Florestal neste mês

Lideranças da Frente Parlamentar da Agricultura se reuniram ontem (03) num restaurante, em Brasília, para retomar as discussões em torno do novo Código Florestal. O objetivo do encontro é traçar estratégias para construir um entendimento com o presidente da Câmara e vice-presidente eleito, Michel Temer (PMDB), e os líderes partidários a fim de incluir o projeto na pauta do plenário ainda em novembro.
17 de junho de 2010

Código Florestal: Lula quer adiar decisão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se opõe à votação de mudanças no Código Florestal neste ano, relatou a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. "Não é matéria para ser votada em ano de eleição", disse a ministra, após conversar sobre o assunto com o presidente.
16 de junho de 2010

Bird prevê R$ 6 bi/ano para recuperar áreas protegidas

Estudo do Banco Mundial (Bird) estima em cerca de R$ 6 bilhões por ano o custo para recuperar áreas de proteção ambiental desmatadas em propriedades rurais no país. O valor equivale a pouco mais de 40% dos pagamentos do programa Bolsa-Família neste ano. Apesar do custo elevado, a instituição aponta a recuperação dessas áreas como uma das medidas com maiores chances de sucesso para reduzir as emissões de gases responsáveis pelo aquecimento global nas próximas duas décadas. O estudo Cenários de Baixo Carbono para o Brasil será divulgado amanhã (17).
30 de abril de 2010

Acordo abre caminho para carne australiana no Chile

Um novo acordo internacional entre Austrália e Chile removeu um importante obstáculo comercial e abriu o caminho para maiores exportações de carne bovina australiana ao país sul-americano.
27 de abril de 2010

ONU: regras para compra de terras por estrangeiros

Países detentores de terras e países que sabem que precisarão importar alimentos no futuro se enfrentam na ONU em relação à compra de terras. O escritório das Nações Unidas propôs uma espécie de acordo internacional para regular como a compra de terras por estrangeiros deveria ocorrer, mas o projeto é atacado por todos os lados. O Brasil argumenta que o acordo é insuficiente para lidar com o fenômeno. Já para americanos e chineses, um acordo pode até ser debatido, mas não pode tornar-se um obstáculo aos investimentos.
13 de abril de 2010

Exportadores otimistas com início das vendas à China

A visita do presidente da China, Hu Jintao, ao Brasil nesta semana deve contribuir para o processo de abertura daquele mercado às carnes suína e bovina brasileiras, já que o ministro responsável pela habilitação de frigoríficos, Wang Yong, deve se encontrar com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
25 de março de 2010

Mercosul e UE voltam a negociar acordo comercial

Mercosul e União Europeia (UE) recolocam na pauta de negociações um acordo de livre comércio, retomando um esforço abandonado quase totalmente há seis anos. Apesar dos sinais de aproximação, a União Europeia sinalizou ao Mercosul que só poderia dar a metade das cotas para três produtos de especial interesse do bloco: carnes bovina e de frango e alho. A outra metade ficaria para as negociações da Rodada Doha, na Organização Mundial do Comércio (OMC).
10 de novembro de 2009

Aliança da Terra: Posicionamento Código Florestal

Compreendendo as preocupações da comunidade internacional quanto a demanda crescente de alimentos assim como as desastrosas consequências que podem ocorrer no futuro sobre a produção dos mesmos decorrentes das mudanças climáticas, os produtores brasileiros não querem cometer os erros do passado que foram cometidos por muitas Nações que agora exigem parar o desmatamento no Brasil. Entendemos que o setor agropecuário vive um momento chave: continuar produzindo com o atual custo ambiental elevado, ou então liderar a criação de um novo modelo de produção sustentável que respeite a lei e considere os custos socioambientais em suas ações da lei. Nós, os produtores de alimentos do sul da bacia amazônica, escolhemos trilhar o segundo caminho.
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