21 de fevereiro de 2011

Boi gordo: mercado segue trabalhando em ritmo lento

Na última sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 104,43/@ com leve variação positiva de R$ 0,01. O indicador a prazo registrou queda de R$ 0,29, sendo cotado a R$ 106,45/@.
21 de fevereiro de 2011

Atacado – 21/02/11

Cotações do atacado de carne bovina, de acordo com o Boletim Intercarnes.
21 de fevereiro de 2011

Mercado Físico do Boi – 21/02/11

Cotações do Mercado Físico do Boi Gordo, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
21 de fevereiro de 2011

Mercado Físico da Vaca – 21/02/11

Cotações do Mercado Físico da Vaca Gorda, nas praças levantadas pelo BeefPoint.
18 de fevereiro de 2011

Mercados Futuros – 17/02/11

Movimentações da Bolsa de Mercados Futuros, informações Esalq/BM&F, elaboração BeefPoint.
18 de fevereiro de 2011

Graziano: alta de commodities precisa ser disciplinada

Se conseguir chegar à direção-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), o brasileiro José Graziano da Silva vai trabalhar para ajudar as autoridades internacionais a estabelecer uma regulação no mercado global de commodities, profundamente afetado pela inflação nos últimos meses com a disparada dos preços dos alimentos.
18 de fevereiro de 2011

Mercado segue firme e indicador é cotado a R$ 106,74

O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 104,42/@ com variação positiva de R$ 0,07. O indicador a prazo registrou alta de R$ 0,44, sendo cotado a R$ 106,74/@.
18 de fevereiro de 2011

Abrafrigo: vilões da inflação são as margens do varejo

A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), emitiu nota contestando as informações da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), que apontou os produtos que tiveram as maiores altas nos supermercados em 2010: feijão (51,6%), papel higiênico (43,3%) e carne traseiro (34,9%). "O verdadeiro vilão da inflação está nas margens dos supermercados que não param de crescer e que estão chegando a níveis absurdos", relata o presidente-executivo da entidade, Péricles Salazar.
18 de fevereiro de 2011

CNA é contra regulação do mercado de commodities

O fim dos subsídios que dificultam e impedem a comercialização internacional de produtos agrícolas é uma forma de estimular o aumento da produção agropecuária nacional. Sem os entraves comerciais que desestimulam as atividades no campo, o Brasil pode produzir mais e oferecer excedentes que atendam à crescente demanda mundial por alimentos. A avaliação é da presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, que rebateu a proposta de regulação do mercado de commodities do presidente da França, Nicolas Sarkozy, como forma de evitar a alta dos preços dos alimentos em função do posicionamento de especuladores.
18 de fevereiro de 2011

Suíno: aumenta o diferencial em relação à carne bovina

Agentes colaboradores do Cepea estimam que as fortes quedas nos preços do suíno vivo e da carne observadas nas últimas semanas ainda refletem a suspensão por parte da Rússia da compra de carne suína de alguns frigoríficos do Sul do Brasil. O volume então provisionado para a exportação continuaria chegando "em excesso" ao atacado nacional. Vale notar ainda que a carne suína está "muito barata" em relação à bovina no atacado. Na primeira semana de fevereiro, o preço médio da carcaça casada bovina no atacado da Grande SP era 63% maior que o da carcaça comum suína.
18 de fevereiro de 2011

RS: Agricultores apóiam novo Código Florestal

Em apoio ao projeto do novo Código Florestal brasileiro, do relator e deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB/SP), produtores do Clube Amigos da Terra de Tupanciretã (CAT) se mobilizaram essa semana para pedir urgência na votação do documento. Produção de alimentos de forma ecologicamente correta em todos os biomas, uso econômico de modo sustentável e índice zero de averbação de Reserva Legal são apenas alguns dos pontos levantados pelos agricultores da região a favor do projeto.
18 de fevereiro de 2011

Nordeste se une para evoluir na classificação da aftosa

Representantes dos sete Estados do Nordeste que ainda estão na zona de risco médio para febre aftosa reforçaram o compromisso para dar continuidade ao cumprimento das exigências estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Somente com o cumprimento dessas metas é que eles podem chegar à próxima etapa da classificação: a zona livre com vacinação. O Ministério já avisou que deseja que os sete Estados cheguem juntos à zona livre com vacinação, por isso, todos resolveram trocar experiências e definir estratégias de atuação.