15 de maio de 2012

Código Florestal: chega de debate!

Os agricultores que plantaram dentro da lei e das orientações agronômicas de suas épocas não podem ser chamados de desmatadores, e nem, de torturadores com a alcunha de “anistiados”! O agronegócio comercial brasileiro é como regra preocupado com os aspectos ambientais e sociais, pois estão submetidos às leis de mercado. E não são os supermercados e as agroindústrias processadoras de matérias primas vegetais ou animais, que irão correr riscos de terem suas marcas prejudicadas, ou suas vendas cortadas por estarem usando grãos, carnes, fibras ou energia oriunda de práticas predadoras. Artigo de José Luiz Tejon.
7 de maio de 2012

Desenvolver preservando para… preservar o desenvolver

O Brasil terá nos próximos 20 anos a maior e melhor agricultura do mundo, trabalhando dia e noite para ser a mais sustentável nos pilares econômico, ambiental e social. O mundo implora ao Brasil para atender à explosão de demanda por alimentos e bioenergia. Podemos tranquilamente exportar US$ 200 bilhões em 2020 e US$ 300 a 400 bilhões em 2030.
23 de abril de 2012

O debate do Código Florestal que se perdeu no caminho

O debate precisa evoluir, dar um passo a frente, conhecer a realidade no campo de maneira conectada com a conservação do meio ambiente, pensar em meios que propiciem incentivos financeiros aos produtores que precisam recuperar áreas, reconhecer aqueles que a conservaram e ter um cadastramento eficiente que tenha um mapeamento de todas as propriedades rurais para diferenciar o desmatamento legal do ilegal. Vamos ao que interessa: floresta em pé, produtor regularizado, propriedade cadastrada e comida na mesa. Artigo de Marcela Ayabe, Coordenadora Adjunta de Comunicação da RedeAgro.
23 de abril de 2012

Calote Ambiental?

Nas próximas semanas, as metas de biodiversidade deverão ser debatidas por entidades empresariais, ONGs, academia e governo. É essencial envolver os setores agrícolas nessa discussão, e questionar se essa ideia de congelar mais da metade do País na forma de UCs sem que essas áreas gerem receitas para a sociedade brasileira, e para quem legitimamente possui direitos sobre as mesmas, é sustentável. Por Rodrigo C. A. Lima, gerente-geral do ICONE, pesquisador da RedeAgro.
23 de abril de 2012

Vegetação ripária da discórdia

Faço essa defesa da necessidade de recuperação das vegetações ripárias sem deixar de dar suporte à reforma em curso do Código Florestal. Caso a Câmara opte por não acatar o texto aprovado no Senado em relação a esse ponto, uma oportunidade de conciliar produção e conservação será perdida. Tal decisão da Câmara, no entanto, não invalidará a reforma, e muito menos a transformará no produto de amplos interesses mesquinhos de lobby ruralista, como alguns defendem. Artigo de André Meloni Nassar, Diretor-geral do ICONE e coordenador da RedeAgro.
23 de abril de 2012

Debate LCA: a inflação “ressuscita” no terceiro trimestre?

Como todos já esperavam após o BC passar a dica na última Ata, a Selic foi mesmo para 9%. Mas a maior novidade recente sobre política monetária/creditícia, contudo, não foi essa e sim a diretriz do governo aos bancos públicos para abaixar os spreads, além do anúncio da capitalização extra de 45 bilhões para o BNDES. Isso vai funcionar? E a inflação? Por Carlos Eduardo Gonçalves é consultor associado sênior da LCA e professor da FEA-USP.
18 de abril de 2012

Integração lavoura-pecuária na produção de silagem

Nada melhor que o plantio consorciado MILHO + PASTAGEM para otimização do uso da terra e fertilizantes, além da produção de arrobas extras após a ensilagem do milho. A foto abaixo mostra uma área aonde o processo de integração não foi realizado. O solo fica descoberto, sujeito a diversos processos erosivos, e não há como utilizar a área para pastejo. Por Daniel Rodrigues, Eng. Agrônomo, MSc, Supervisor de Projetos (Coan Consultoria), produtor rural em Uruana - GO.
17 de abril de 2012

Rio+20 e os papéis do agro brasileiro

Economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e erradicação da pobreza e governança para o desenvolvimento sustentável serão os dois eixos centrais da Rio+20. Economia verde é um conceito em construção. Remete à ideia de produzir mais com menos; de fazer o melhor uso dos recursos naturais e minimizar impactos. Exige repensar o crescimento desordenado e traz o desafio extremo de erradicar a pobreza. Por Rodrigo C. A. Lima, RedeAgro.
17 de abril de 2012

Reforma do Código Florestal: uma visão equilibrada

A reforma do Código Florestal se transformou em um dos mais contenciosos temas em debate na sociedade brasileira. As calorosas discussões no Congresso Nacional e por meio da mídia entre o deputado Aldo Rebelo, relator do texto aprovado na Câmara dos Deputados, e a ex-ministra Marina Silva, principal porta-voz daqueles que são contra a reforma, mostram o quão difícil seria negociar uma reforma que, antes de ser apresentada para votação no Congresso, fosse fruto de um consenso entre todas as partes interessadas. Por André Nassar e Laura Antoniazzi, RedeAgro.
17 de abril de 2012

A acessão da Rússia à OMC e os impactos para o Brasil

Além do mais, a constante utilização de barreiras sanitárias inconsistentes com as regras internacionais (Acordo SPS da OMC) torna conturbada a vida dos exportadores brasileiros de carnes. Convém lembrar que desde Junho de 2011 o Brasil sofre com restrições arbitrárias e sem embasamento técnico a praticamente todos os frigoríficos do país, sejam eles produtores de carne de aves, suínos ou bovinos. Por Luís Renato Rua e Fabrízio Sardelli Panzini, RedeAgro
13 de abril de 2012

Pelo direito ético de comer carne

Já esta mais do que na hora da população ter acesso a informações reais para que possa escolher com segurança que dieta seguir. Há mais de 30 anos trava-se em diversos países uma luta contra a carne vermelha, baseada em muitas inverdades. Segundo especialistas, o organismo humano é sim apto a digerir com sucesso a proteína animal. Por Monique Morata (Gerente de Marketing, Abiec).
13 de abril de 2012

O homem e a mata existente

A instituição da Reserva de Mata Existente oferece principalmente segurança jurídica ao produtor rural, sem caracterizar confisco ou quebra do direito constitucional de propriedade. Com isso, a eficiência do uso da terra é aumentada sem que haja ameaças punitivas e, principalmente, sem restrições à liberdade de produzir de forma racional usando o solo, a água e os recursos renováveis disponíveis na propriedade com regras pré-estabelecidas, como as do Código Florestal Brasileiro. Por Celso de Almeida Gaudencio , Engenheiro Agrônomo em Londrina