As deformações na cadeia produtiva, não a legal mas a marginal, responsável pela vergonha e descrédito do Brasil perante as outras Nações, urgem ser apurados.
Vejo que, dos três principais atores desta cena, cada um tem uma parcela de responsabilidade pelo setor da carne bovina ter evoluído mais lentamente que outros setores.
A medida foi tomada após uma extensiva pesquisa junto aos consumidores feita pelo Beef Checkoff e Associação Nacional de Carne Suína que mostrou que os consumidores achavam os nomes existentes dos cortes de carne muito longos e confusos e, em alguns casos, até mesmo desagradáveis.
Indicador do boi gordo à vista teve valorização de 0,21%, cotado a R$99,78/@. Bezerro sofreu desvalorização de 0,52%, cotado a R$771,70/cabeça. Dólar teve desvalorização de 0,26% e foi cotado a R$1,98.
Indicador do boi gordo à vista teve desvalorização de 0,49%, cotado a R$99,57/@. Bezerro manteve-se estável, cotado a R$775,70/cabeça. Dólar teve desvalorização de 0,21% e foi cotado a R$1,99.
Segundo o diretor da Amigos da Terra, Roberto Smeraldi, se acabar a inspeção de ficção, não vai faltar carne na mesa do brasileiro, pois a capacidade de abate em plantas com inspeção federal atinge mais do que o dobro da produção atual. Em discurso aos parlamentares, ele apelará ao Congresso para um sistema único de inspeção.
De acordo com Pedro de Felício, o principal motivo dessa guinada tem origem no cruzamento das raças. No Brasil, 80% do gado é da raça indiana nelore. O que tem feito a diferença são os cruzamentos da nelore com as raças europeias, que têm carne mais macia por causa da gordura entremeada.
O Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca do Uruguai, com o apoio do Instituto Nacional de Carnes (INAC) está começando a trabalhar na definição da carne de alta qualidade, para poder entrar no mercado russo através de uma taxa diferencial para cortes de alto valor.