A indústria de frango do Brasil, o maior exportador desse tipo de carne e um dos países com menor custo de produção, registrou uma perda de sua competitividade nos últimos anos e vê riscos de ter suas vantagens competitivas serem reduzidas ainda mais, caso o país não resolva questões de infraestrutura e diminua a burocracia.
O INAC garante que, na carne bovina, nos primeiros seis meses do ano, não houve queda no consumo. A projeção oficial é que o consumo de carne bovina finalize 2013 em 60 quilos por habitante.
Indicador do boi gordo à vista registrou valorização de 0,54%, cotado a R$109,61/@. Bezerro registrou desvalorização de 0,79%, cotado a R$799,91/cabeça. O dólar apresentou alta de 1,28%, cotado a R$2,26.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reportou que o número de animais colocados em confinamentos com capacidade de 1.000 cabeças ou mais durante o mês de agosto totalizou 1,79 milhão, 11% a menos que em 2012 e o menor número desde que o USDA começou a registrar essas séries em 1996.
Em 2005, os produtores da Argentina produziam mais de 3,1 milhões de toneladas de carne bovina, exportando 745.000 toneladas. A Argentina era o terceiro maior exportador de carne bovina (depois do Brasil e da Austrália) no mundo em 2005. Além disso, o país exportava toda essa carne enquanto também supria as demandas internas, que tinha a segunda maior taxa anual de consumo de carne bovina do mundo, de mais de 61,7 quilos por pessoa.
Cada vez mais, os consumidores demandam provas de que os produtos foram produzidos conforme divulgado e estão mais atentos ao tipo de tratamento oferecido aos animais de corte. O Sistema de Garantia de Gado Criado a Pasto da Austrália - Pasturefed Cattle Assurance System (PCAS) – é um programa de garantia que permite que a indústria prove as afirmações relacionadas aos métodos de produção de carne a pasto.