Pedro Monteiro Lopes mora em Itaqui - RS. É diretor do Grupo Pitangueira. Entre suas atividades, o Grupo Pitangueira produz arroz, que beneficia inclusive o interior de São Paulo. Sua criação de gado teve início com a raça Nelore. Foi fundador e presidente da Associação de Nelores do RS. Há aproximadamente 30 anos, iniciou a criação de Braford e já ganhou dez vezes consecutivas o ranking nacional. Pedro acredita que um de seus maiores méritos é que o Grupo Pitangueira possui profissionais que gostam da atividade, gostam da raça. É graças a essas pessoas que eles alcançaram sucesso no criatório de Braford no Brasil.
Dr. Bohner afirma que os produtores conseguiram chegar a um nível de produção que colocou o Brasil como um dos principais fornecedores de carne para o mundo. Mas destaca que podemos melhorar em alguns pontos como a taxa de prenhez, idade de abate, uso de dietas com alta energia (confinamento) e manejo dos ecossistemas. E conclui que o Brasil pode melhorar a produção investindo em pesquisa.
O presidente da Associação de Criadores de Suínos do Estado (Acsurs), Adelar Folador, aposta que a transferência da unidade ocorra este ano, devido aos prazos do Cade. Folador espera que não seja difícil encontrar comprador, que poderá ser um dos players que estão no Estado, como JBS, Marfrig e Libem.
O Instituto Nacional de Carnes (INAC) já projetou um protocolo de certificação sobre bem-estar animal que implica certificar estabelecimentos, empresas de transporte de gado e plantas de abate
Segundo a ação proposta pela Abrafrigo, ao assinarem a proposta de TAC as empresas terão que cumprir obrigações diretamente opostas aos princípios básicos do Estado de Direito; por outro lado, ao não assinarem, correm o risco premente de serem violados os seus direitos de exercícios da atividade comercial.
Eu me lembrei exatamente dessa passagem na minha recente viagem ao estado de Rondônia para palestrar na cooperativa de produtores de carne bovina do estado, a Cooperocarne, que desde 2003 vem realizando feitos considerados impossíveis por muitos. Por Miguel Cavalcanti.
A carcaça casada do boi comercializada na Grande Cuiabá partiu de um preço de R$ 6,00/kg na semana do dia 7/3 para o preço de R$ 6,25/kg na semana que se encerrou no dia 19/04, uma variação positiva de 4,17%. Outro corte no atacado que apresenta variações positivas é o dianteiro bovino, que há sete semanas consecutivas apresenta incrementos em suas cotações.
Indicador do boi gordo à vista teve desvalorização de 0,03%, cotado a R$100,50/@. Bezerro registrou desvalorização de 0,32%, cotado a R$781,34/cabeça. Dólar teve valorização de 0,32% e foi cotado a R$2,01.