26 de junho de 2009

Mercado segue em ritmo lento, com muita especulação e preços sobem em SP

Diante das escalas curtas e oferta enxuta frigoríficos paulistas elevaram os preços ofertados pela arroba do boi gordo e o Indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 81,31/@, com alta de 0,68% na semana. No mesmo período, o indicador a prazo teve valorização de 1,15%, sendo cotado a R$ 82,38/@.
25 de junho de 2009

Só à Vista: campanha quer mudança na comercialização

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, disse que "temos que acabar com a cultura de entregar o boi de boa-fé, pois o pecuarista não é financiador e sim fornecedor e essa campanha vem para conscientizar e informar o produtor de como se proteger de maiores riscos".
23 de junho de 2009

MT: Maggi apoia incentivo à sustentabilidade

"Assim como já fizemos em outros setores da agricultura que têm relação direta com o desenvolvimento sustentável, buscamos um programa de pecuária legal em Mato Grosso. E o passo dado pela Mafrig, a partir de agora, mostra que estamos no caminho certo", avaliou o governador Blairo Maggi.
18 de junho de 2009

Independência: termina hoje prazo para habilitações

Os credores do frigorífico Independência têm até hoje para se manifestarem acerca de seus créditos ou mesmo habilitação caso seu crédito não conste do edital; este mesmo prazo serve para a divergência quanto o apontamento do crédito. O aviso vem da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat).
16 de junho de 2009

Assocon prevê queda de 15% nos animais confinados

Os pecuaristas estão mais cautelosos no confinamento de gado neste ano. A previsão de falta de rentabilidade e as dificuldades na obtenção de crédito fizeram os produtores pisar no freio. Na avaliação da Assocon (Associação Nacional dos Confinadores), o recuo deve ficar próximo de 15% no país. Já o Imea (Instituto de Economia Agropecuária), de Mato Grosso, avalia que a redução deve ser de 11% no Estado, o maior produtor nacional de gado.
15 de junho de 2009

Acrimat busca alternativas para a pecuária pantaneira

De olho nas demandas de sustentabilidade que pautam os negócios em todo o mundo, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), acaba de criar a comissão especial para tratar da pecuária pantaneira, região que atualmente detém o quinto maior volume de bovinos do Estado. Mato Grosso possui o maior rebanho do Brasil, com mais de 26 milhões de cabeças.
12 de junho de 2009

Independência: Acrimat alerta credores sobre os prazos

Para a Acrimat o momento é de "alerta". "Esse anúncio de novos fechamentos chega oito dias antes do encerramento do prazo para os pecuaristas se habilitarem no processo de recuperação judicial da empresa. O produtor deve ficar em alerta total para não perder o prazo e conseguir se habilitar no processo de recuperação judicial da frigorífico Independência que termina no próximo dia 18 de junho. Essa é a primeira providencia que o produtor deve tomar para garantir que seus débitos constem do plano de recuperação da empresa", disse o presidente Mário Candia. Ele informou que a Associação está entrando em contato com todos os pecuaristas para alertá-los da necessidade desse procedimento processual.
9 de junho de 2009

Independência apresenta edital da recuperação

O Frigorífico Independência apresentou a documentação necessária e teve sua recuperação judicial deferida pelo Juízo da 1ª Vara Judicial do Foro Distrital de Cajamar - Comarca de Jundiaí - Estado de São Paulo. Segundo o assessor jurídico da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Armando Biancardini Candia, "o mais importante é que houve o deferimento da Recuperação, fato que caracteriza que o Frigorífico realmente encontra-se em recuperação judicial".
8 de junho de 2009

Acrimat: preservação ambiental é fundamental

O presidente da Acrimat, Mário Candia, disse que o pecuarista está se profissionalizando cada dia mais "porque essa é a exigência do mercado e temos que acompanhar as mudanças. Trabalhamos conscientes da necessidade de aumentar a produtividade, sem derrubar novas áreas, com sustentabilidade, pois a preservação ambiental é fundamental e o pecuarista deve ficar atento a todas as mudanças". A declaração foi dada durante o evento Famato em Campo, realizado em parceria com a Fazenda Arrossensal, do Grupo Camargo Correia, no município de Nortelândia.
5 de junho de 2009

Acrimat apóia mudança da lei de recuperação judicial

"A mudança nas regras da Lei de Recuperação judicial vai trazer mais tranqüilidade para o pecuarista, pois hoje ele não tem nenhuma segurança para vender seu gado a não ser à vista", disse o presidente da Acrimat, Mário Candia. A Recuperação Judicial é um novo mecanismo jurídico de reestruturação empresarial e quando decretado o pecuarista não pode entrar com ações contra o frigorífico, "com isso o produtor fica sem capital de giro, sem o dinheiro para movimentar seu negócio e isso não é justo. Por isso apoiamos a proposta de mudança na lei de recuperação judicial".
4 de junho de 2009

Setor discorda da informação divulgada pela Greenpeace

Pecuaristas criticam o relatório da Greenpeace sobre a responsabilidade pelo desmatamento da Amazônia. O relatório divulgado recentemente, denominado "Slaughtering the Amazon" (algo como Abatendo a Amazônia), dessa vez responsabiliza a cadeia pecuária pelas ações de desmatamento na floresta amazônica. A ONG aponta que 80% desses desmatamentos são resultado da expansão da pecuária na região. Ainda de acordo com o relatório, o setor seria responsável por 14% de todo o desmatamento mundial, ou seja, o principal motor da redução das florestas em todo o mundo. Dirigentes da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e da Associação das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) decidiram ontem iniciar uma ofensiva contra o relatório da ONG.
29 de maio de 2009

Arroba a segue firme: oferta reduzida e escalas curtas motivaram altas de preço

Nesta semana, o mercado do boi gordo apresentou variações positivas em diversas praças e os pecuaristas segue aguardando nova valorização nos preços da arroba. Hoje o ritmo de negócios efetivados é lento e os compradores se deparam com escalas curtas e ofertas restritas.