5 de fevereiro de 2007

MS ameaça com prisão quem trouxer gado doente

O governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), afirmou que quem importar gado doente "vai parar na cadeia", ao tomar conhecimento de que a Bolívia não sacrificará o rebanho bovino contagiado pela febre aftosa em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, a 680 quilômetros da fronteira com o MS.
5 de fevereiro de 2007

SC: avaliação de status ficará para maio

Os problemas na fronteira brasileira podem ter prejudicado os planos de Santa Catarina para se tornar área livre de aftosa sem vacinação. A expectativa era que o pleito catarinense fosse avaliado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em reunião ordinária, neste mês.
5 de fevereiro de 2007

MS: OIE pode vir até maio para verificar aftosa

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do MS (Famasul), Ademar Silva Júnior, afirmou hoje que uma missão da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) deve vir ao Brasil antes do mês de maio, quando acontece a reunião do organismo internacional.
5 de fevereiro de 2007

MT: Famato começa a executar plano na fronteira

Hoje a Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso (Famato) deve começar a colocar em prática seu plano de ação para conscientizar os pecuaristas na região de fronteira com a Bolívia sobre os riscos da entrada da febre aftosa no Brasil.
2 de fevereiro de 2007

Bolívia: autoridade admite falha no controle

O Serviço Nacional de Sanidade Agropecuária e Inocuidade Alimentar (Senasag) da Bolívia, bem como a Federação de Pecuaristas de Santa Cruz (Fegasacruz) reconheceram que houve um "relaxamento" nos controles sanitários que permitiram o foco de febre aftosa no Departamento de Santa Cruz.
2 de fevereiro de 2007

RS: SAA vai propor o fim da vacinação

O governo estadual pretende retomar o debate sobre o fim da imunização do rebanho contra a febre aftosa, a fim de pleitear o status sanitário de livre da doença sem vacinação. O secretário da Agricultura, João Carlos Machado, aguarda o fim da discussão sobre a portaria 200, que regula a entrada de carne de outros estados no RS, para lançar a nova proposta.
2 de fevereiro de 2007

Bolívia aceita ajuda do governo brasileiro

O governo da Bolívia deverá aceitar a ajuda do Brasil no combate aos focos de febre aftosa registrados naquele país. Os bolivianos devem também iniciar, nos próximos dias, a vacinação do rebanho nacional. Do lado brasileiro, o governo deve solicitar extraorçamentários para ações emergenciais por conta da presença da doença na Bolívia.
1 de fevereiro de 2007

Bolívia: Brasil reforça fronteira e oferece apoio

O governo brasileiro encaminhou ontem correspondência às autoridades bolivianas oferecendo apoio técnico para combater os focos de febre aftosa detectados no Departamento de Santa Cruz.
1 de fevereiro de 2007

Governador diz que MS terá “área tampão” contra aftosa

Após conversar com o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza, que participa da reunião da OIE, o governador de MS, André Puccinelli, afirmou que deverá criar uma "área tampão" na região de fronteira.
1 de fevereiro de 2007

Mercado do boi gordo – 31/01/07

O mercado do boi gordo teve mais uma semana de leve alta, com escalas curtas e aumento dos preços da carne bovina no atacado. O indicador Esalq/BM&F - boi gordo teve alta de 0,45% na semana, seguindo a tendência das últimas três semanas. O indicador do preço do bezerro MS também teve alta, de 0,69% na semana, com isso a relação de troca passa de 1:2,42 para 1:2,41.
31 de janeiro de 2007

Segundo o Panaftosa, já são três focos na Bolívia

Segundo o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa), já são três os focos da doença confirmados na Bolívia. Além do primeiro, em Cuatro Cañadas, foram confirmados em outras duas propriedades, em Cabezas, na província de Cordillera, e em Santa Cruz, na província de Andrés Ibáñez.
31 de janeiro de 2007

Guedes, do CNPC: aftosa na Bolívia é grave

Diante da confirmação de novos focos de febre aftosa na Bolívia, o presidente do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC), Sebastião Guedes, alerta sobre o que representa. "Tudo indica que a situação é bem mais grave do que vem sendo noticiada", acredita Guedes. O vírus coletado em amostras dos rebanhos afetados são do tipo O, mas segundo o presidente do CNPC, não da mesma família do encontrado em setembro de 2005.