Gestão, competitividade, concorrência, escala e outros termos mais, fazem parte do cardápio do dia-a-dia do produtor rural. Muitas críticas têm sido feitas sobre a falta de agilidade e eficiência na adoção de práticas e estratégias de gestão por parte do agropecuarista. Porém, temos que reconhecer a evolução de muitos e por esse e outros aspectos conseguem se manter na atividade e de certa forma crescer num ambiente hostil como a agropecuária. O processo de mono-atividade que foi implantado principalmente desde o início da década de 70 trouxe muitos benefícios sócio-econômicos, mas também contribuiu para o esgotamento do modelo de produção em si. Dessa forma, não somente do ponto de vista econômico, mas também em virtude da debilidade do processo produtivo baseado nesse padrão, foi necessário que estratégias sistêmicas de produção tornassem a ser discutidas e apresentadas como alternativa.