Com montante que superou os 2,7 milhões de animais, segundo estimativa da Assocon, o rebanho confinado brasileiro ultrapassa o australiano e se coloca atrás apenas dos EUA, País que mantém uma tradição secular nessa modalidade de criação.Para Juan Lebrón, diretor executivo da Associação Nacional dos Confinadores (Assocon), o fato positivo por trás desta conquista é que o trabalho feito junto à base do sistema de produção pecuária mostra resultado.