25 de outubro de 2010

Cenário indica momento favorável para a pecuária

A tendência de elevação de consumo de proteína animal e o cenário de valorização da carne bovina em âmbito global indicam um prognóstico positivo para o pecuarista. Ainda que a recomposição do rebanho ao ponto de atender o crescimento da demanda demore três ou quatro anos, a tendência de mercado firme e sem oscilações sugere um período no qual o produtor poderá compensar os baixos resultados acumulados nos últimos anos.
22 de outubro de 2010

Carne suína: aumento da demanda é comemorado

O mercado atual da suinocultura brasileira foi analisado pelo diretor de mercado da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), Jurandi Machado, na última bolsa de suínos realizada em Belo Horizonte na sede da ASEMG e de acordo com o diretor, 2010 tem sido um ano bom para o mercado de suínos. Jurandi comentou que os produtores devem pensar sim em crescimento, mas de forma gradativa e cautelosa.
19 de outubro de 2010

Consumo de frango já supera o da carne bovina

Devido a alta nos preços da carne bovina, os consumidores estão buscando novos produtos de origem animal. De acordo com Domingos Martins, da União Brasileira de Avicultores (Ubabef), o consumo de aves barrou o de carne vermelha desde 2008. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) revela ainda que o consumo de derivados de porco também cresce. Nas próximas semanas, o preço da carne vermelha deve subir menos. Na primeira semana de outubro, a alta chegou a 5,42%, segundo o economista André Braz, da Fundação Getúlio Vargas.
18 de outubro de 2010

Alta do boi beneficia setor de frangos e suínos

O aumento expressivo dos preços da carne bovina verificado desde setembro tem elevado a demanda de cortes de aves e suínos. De uma média de R$ 78,00 a arroba no País, os preços da carne bovina alcançaram R$ 83,00, no período compreendido entre o final de agosto e o início de setembro. Diante desse cenário, mesmo com o pequeno aumento de preços da carne de frango e suínos ocorrido pela valorização do milho, os consumidores vêm substituindo a carne vermelha.
15 de outubro de 2010

EUA: alta do milho deve influenciar produção de carnes

O corte dramático do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) nas previsões de produção e estoque de milho feito na semana passada levaram a um aumento nos preços futuros nessa semana, levando alguns analistas a preverem cortes na produção de carne bovina, suína e de aves, menores margens para processadores e maiores preços de carne aos consumidores.
24 de setembro de 2010

Governo deve intervir na alta dos preços do milho

Depois de intervir para escoar 10,9 milhões de toneladas de milho do mercado - quase todo o volume destinado à exportação - e de ver os preços do produto subirem mais de 30% desde julho em algumas regiões do país, o governo federal estuda fazer leilões para empresas consumidoras de milho. O objetivo é dar uma sinalização de preços ao mercado, evitando "explosões" de alta.
24 de setembro de 2010

Como deve ser tratada a questão do bem-estar animal?

A atenção da mídia ao bem-estar animal tem efeitos negativos significantes na demanda de carnes dos Estados Unidos, de acordo com um estudo feito pela Universidade do Estado de Kansas. Os resultados do estudo são baseados em uma pesquisa extensa dos principais jornais e revistas dos Estados Unidos usados para desenvolver índices refletindo informações públicas sobre bem-estar animal que os consumidores do país receberam de 1982 a 2008.
20 de setembro de 2010

USDA reduz previsão de produção de carne

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reduziu levemente com relação ao mês anterior sua previsão para produção de carne no país em 2010 e 2011, à medida que as menores produções de carne suína e de aves mais que compensam um aumento na produção de carne bovina.
16 de setembro de 2010

Perspectivas do Mercado de Grãos em 2010 e 2011 (slides e artigo)

O mercado de grãos é influenciado por vários fatores, entre eles estão o crescimento demográfico, a retomada do crescimento global econômico, a recuperação dos preços dos alimentos, aumento do consumo de determinados alimentos, entre outros, como clima e câmbio. A retomada do crescimento econômico provocou a interrupção do processo de queda das commodities básicas: petróleo, metais, soja, milho, arroz e trigo. No Brasil, os preços da soja são pressionados pelo câmbio e pela questão da logística, principalmente no Mato Grosso. No primeiro trimestre de 2010 os preços ficaram abaixo dos preços de 2009 e 2008, em todas as regiões produtoras, não cobrindo o custo total da produção. O câmbio é um fator que está atrapalhando a concretização da previsão das exportações de milho para 2010. No primeiro quadrimestre de 2010 as vendas registraram uma queda de 33% em relação a 2009.
9 de setembro de 2010

Rússia suspende importação de 6 unidades brasileiras

O Serviço Federal de Inspeção Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) suspendeu temporariamente, a partir de ontem (08/09), as importações de várias unidades industriais de Brasil, Estados Unidos, Argentina e Polônia. Dentre estas estão três unidades produtoras de carne bovina brasileiras do frigorífico JBS-Friboi e de carne de aves de uma unidade da Seara Alimentos, comprada pelo Marfrig em setembro de 2009. A partir de 14 de setembro, uma quarta unidade do JBS e a Alibem Comercial de Alimentos também não poderão enviar seus produtos para o mercado russo.
20 de agosto de 2010

JBS e Marfrig buscam aproveitar sinergias

Os frigoríficos brasileiros JBS e Marfrig agora buscam aproveitar as sinergias, economias e vantagens competitivas que podem conseguir por ter um porte maior e por produzir as três principais tipos de proteína animal: bovina, suína e de aves.
21 de julho de 2010

BNDES deve investir mais R$ 2,5 bilhões no Marfrig

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) prepara uma nova investida em sua estratégia de participação no capital de frigoríficos brasileiros. Terça-feira, o frigorífico Marfrig informou que o banco se comprometeu a subscrever integralmente uma operação de emissão de debêntures de R$ 2,5 bilhões da empresa.