18 de agosto de 2010

EUA: exportações crescem 14% no primeiro semestre

O bom desempenho das exportações de carne bovina dos Estados Unidos em junho permitiu bons resultados na primeira metade de 2010. De acordo com estatísticas divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e compiladas pela Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF), as exportações de carne bovina em junho foram 25% maiores do que no ano anterior, totalizando 96.578 toneladas, enquanto o valor aumentou em 37%, para US$ 377,6 milhões. No primeiro semestre do ano, as exportações foram de 495.443 toneladas - 14% a mais que na primeira metade de 2009. O valor das exportações foi ainda melhor, aumentando em 22%, para US$ 1,83 bilhão. O valor por novilho e novilha abatidos foi de US$ 139, comparado com menos de US$ 115 no ano passado. A porcentagem da produção total exportada aumentou de 10% para 11%.
28 de julho de 2010

Mídia pode exagerar sobre benefícios de orgânicos

As noticias sobre agricultura e alimentos orgânicos têm mais chances de serem positivas do que negativas e de, erroneamente, afirmarem que o alimento orgânico é mais seguro, de acordo com o pesquisador da Universidade do Estado de Kansas, Doug Powell.
19 de julho de 2010

EUA: receita das exportações cresce 25% em maio

As exportações de carne bovina e suína dos Estados Unidos continuaram mostrando forte crescimento em maio, crescendo em 25% em valor com relação a 2009 e em 8% com relação a abril de 2010, de acordo com estatísticas divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e compiladas pela Federação de Exportações de Carnes do país (USMEF). Em US$ 769,5 milhões, as exportações de carnes vermelhas dos Estados Unidos atingiram seu maior nível mensal desde outubro de 2008. As exportações de carne bovina foram maiores do que no ano passado para todos os principais mercados, com exceção do México. As exportações globais foram de 90.930 toneladas, no valor de US$ 349 milhões, 12% maiores em volume e 25% maiores em valor do que em maio de 2009.
14 de julho de 2010

Paraguai cresce no mercado internacional de carnes

O presidente da Câmara Paraguaia de Carne, Corni Pauls, disse que o faturamento do setor cresceu em 30% no primeiro semestre de 2010, o que demonstra com clareza a valorização da carne paraguaia. Para ele, a grande diferença no preço da tonelada de exportação de carne paraguaia pode se justificar pelo aumento das vendas, nos últimos meses, aos mercados da Venezuela e do Chile.
6 de julho de 2010

Argentina nega na OMC uso de medidas protecionistas

O governo argentino negou ontem (05) em Genebra que tenha adotado medidas protecionistas, como denunciou a União Europeia (UE) ao Conselho de Bens da Organização Mundial de Comércio (OMC). "As autoridades argentinas não registram retenções massivas de embarques. Houve alguns casos isolados que já foram resolvidos e que não representam quantidades relevantes, nem em volumes, nem em valor", argumentou a representação do país junto ao organismo internacional.
5 de julho de 2010

Uruguai: preços altos refletem a firme demanda

Contrariamente ao que se podia prever, o preço do gado para abate praticamente não baixou no pico da safra no Uruguai, em abril e maio, quando a oferta dos frigoríficos aumentou. Os bons valores da carne no exterior, apesar dos conhecidos problemas apresentados na Europa, permitem manter os valores mais altos em termos históricos, se não forem considerados os descontroles de 2008.
2 de julho de 2010

China voltará a comprar carne bovina do Canadá

A China concordou em retomar as importações de carne bovina do Canadá sete anos depois de ter proibido a entrada do produto no país por causa das preocupações relacionadas à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da "vaca louca", de acordo com informações do site do Primeiro Ministro canadense, Stephen Harper.
1 de julho de 2010

EUA: produtores querem abertura do mercado chinês

A abertura das importações de carne bovina do Canadá pela China impulsionou um interesse entre os exportadores de carne bovina dos Estados Unidos que também têm buscado há um tempo a expansão do acesso a esse mercado, avaliado em US$ 200 milhões.
28 de junho de 2010

Nova Zelândia: exportações crescem em maio

As exportações de carne bovina e de vitelo da Nova Zelândia totalizaram 47.125 toneladas em maio de 2010, 6% a mais do que no mesmo período do ano anterior, com as exportações aumentando para a maioria dos mercados asiáticos. Assim como no caso da Austrália, o valor do dólar neozelandês flutuou significantemente durante o mês passado, deixando muitos importadores cautelosos, com o dólar neozelandês sendo comercializado em uma faixa entre US$ 0,66 e US$ 0,74, de acordo com dados do Reserve Bank of New Zealand.
24 de junho de 2010

EUA: receita das exportações cresceu 27% em abril

O valor das exportações de carne bovina dos Estados Unidos (incluído miúdos) foi 27% maior do que no ano anterior no mês de abril e cerca de 10% maior do que em abril de 2003, o último ano de acesso a mercados antes do registro de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) no país.
22 de junho de 2010

Exportações de carne bovina do Canadá ganham espaço

As exportações de carne bovina e de vitelo do Canadá durante o ano de 2010 aumentarão com relação ao nível exportado em 2009, de acordo com dados oficiais da Federação de Exportação de Carne Bovina do Canadá (CBEF, sigla em inglês). Entretanto, a quantidade de carne bovina e de vitelo exportada poderiam ser maiores se não fossem as pesadas restrições que permanecem aplicadas à carne canadense por alguns países como resultado do registro de casos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) no país desde 2003.
2 de junho de 2010

Estudo mostra que percentual de desmatamento é maior nos EUA e Canadá

Olhando de fora, o desmatamento nas florestas tropicais brasileiras impressiona pelas dimensões. Mas um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Science (PNAS) mostra que países como Canadá e Estados Unidos apresentaram, de 2000 a 2005, percentuais de corte de matas nativas (comparados ao que resta em cada nação) superiores à nossa média, que era, aliás, bem mais alta do que hoje em dia.