2 de julho de 2009

CNA defende equilíbrio entre preservação e produção

A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), afirmou que os produtores rurais se recusam a discutir a questão ambiental desatrelada da questão relativa à produção de alimentos. Nesta terça-feira (30), ela explicou que esses dois setores têm que caminhar juntos. A preservação ambiental é necessária, mas é preciso que o país possa garantir a produção de alimentos para a população.
2 de julho de 2009

Stephanes apoia criação de fundo garantidor

A agropecuária poderá ganhar o seu fundo garantidor para os financiamentos de suas atividades. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, conversou ontem (1º) sobre o assunto com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. de acordo com Stephanes, seriam beneficiadas as operações para a aquisição de máquinas e implementos agrícolas. Com o fundo, os bancos teriam a garantia do pagamento dos empréstimos, agilizando a liberação dos recursos.
2 de julho de 2009

O conflito entre pecuária sustentável e o código florestal

Temas a serem apresentados nessa palestra:– Histórico da Legislação Ambiental– Alcance Territorial da Legislação Ambiental– A sustentabilidade da pecuária na Amazônia– Propostas de mudança do Código […]
24 de junho de 2009

CNA e Abiec criticam ações do Greenpeace e MP

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) estuda entrar com uma ação judicial contra o Greenpeace em função de colocações da ONG a respeito do modo de produção de carne brasileira. Giannetti da Fonseca, da Abiec, salientou que, apesar da propaganda do Greenpeace, nenhum quilo de carne da Amazônia é exportada para a União Europeia. Não é vendida por causa de questões sanitárias, segundo o economista, e não por problemas ambientais. "Esta é uma má publicidade de ONGs, que dizem que praticamente todo o gado brasileiro é produzido na Amazônia. É uma mentira quando dizem que o gado brasileiro vem da Amazônia"
23 de junho de 2009

CNA cobra mais acesso ao crédito após anuncio do PAP

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ontem em Londrina (PR) um apelo para que os agricultores continuem plantando, de olho na recuperação econômica mundial, durante o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2009/10, que prevê a liberação de R$ 107,5 bilhões, um total 37% maior que o destinado para a safra 2008/9. A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), demonstrou apreensão quanto a liberação do crédito e pediu medidas que facilitem o acesso ao crédito rural.
18 de junho de 2009

PIB do agronegócio tem queda de 0,53% no 1º trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio registrou no primeiro trimestre de 2009 uma queda de 0,53%, segundo levantamento feito pela CNA e Cepea/USP. Este resultado, reflexo da crise mundial que atingiu vários setores da economia, segue trajetória de retração iniciada em outubro do ano passado, o que resultou em uma queda acumulada de 2,26% em seis meses. "Se o PIB continuar neste ritmo, não deverá crescer este ano", alertou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu.
15 de junho de 2009

Veto à carne da Amazônia ainda não afeta preços

Mesmo com as maiores redes de supermercados no Brasil - Carrefour, Pão de Açúcar e Wal-Mart - anunciando a suspensão das compras das fazendas denunciadas pelo Ministério Público do Estado do Pará envolvidas no desmatamento da Amazônia, até o momento, o mercado não sofreu grandes alterações de preços. Mesmo assim, a situação é delicada e começa preocupar toda a cadeia.
12 de junho de 2009

CNA aponta crescimento dos negócios à vista

A situação dos frigoríficos em dificuldade financeira levaram as federações que reúnem agricultores e pecuaristas de Mato Grosso do Sul (Famasul), Mato Grosso (Famato) e Goiás (Faeg) a lançarem a campanha "Só à vista", que recomenda que os pecuaristas só vendam animais se o pagamento for imediato. Nos últimos 90 dias a venda à vista de bovinos dos produtores para os frigoríficos triplicou, de acordo com cálculos apresentados a jornalistas pelo presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira.
12 de junho de 2009

PA: CNA condena excessos da Procuradoria da República

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) manifestou sua perplexidade e preocupação com a ação do Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria da República do Pará, em relação às redes de supermercados e frigoríficos do Estado que comercializam carne e derivados adquiridos de propriedades rurais acusadas de crimes ambientais, notificadas como responsáveis solidários, sujeitas a penalidades.
12 de junho de 2009

CNA quer garantia de preço mínimo para a carne

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vai sugerir ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que a carne bovina seja incluída na Política de Garantia do Preço Mínimo (PGPM). "Peço aos senhores deputados que nos ajudem a incluir a carne no PGPM porque ficamos alheios", defendeu o presidente do Fórum Nacional Permanente de Pecuária de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira.
12 de junho de 2009

CNA: queda da Selic ajuda baixar juros da agropecuária

Segundo a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, a decisão de quarta-feira (10) do Copom (Comitê de Política Monetária) contribui para conter a queda do dólar e a consequente valorização do real, que pressionam para baixo os preços das commodities agrícolas no mercado interno. A decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central possibilita, também, a redução das taxas de juros praticadas no setor agropecuário.
12 de junho de 2009

Código Florestal e o Agronegócio: a opinião do leitor

Marcello, parabéns pelo artigo. Você abordou com clareza um dos pontos centrais da reforma do Código Florestal, incluir ou não as áreas de preservação permanente na reserva legal, com números gerados pelos dois lados envolvidos (bastante próximos por sinal). A proximidade dos números do Ipam e da Embrapa me lembrou os cursos de negociação (ou resolução de conflitos, como prefiro) em que se ensina que é preciso haver uma "zona de acordo possível" para o conflito se resolver. Os números parecem indicar que há.