29 de novembro de 2007

CNA: até agosto PIB do agronegócio cresceu 3,73%

O PIB do agronegócio brasileiro acumulou taxa de crescimento de 3,73% até agosto, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Os dados, confirmam as expectativas de um crescimento equilibrado entre agricultura e pecuária este ano.
22 de novembro de 2007

Antenor Nogueira sugere auditoria brasileira na UE

Cansado das exigências européias, o presidente do Fórum Nacional de Pecuária de Corte da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira, defendeu que o governo brasileiro trate a União Européia da mesma forma que o bloco tem tratado o Brasil no que se refere à sanidade animal e solicite uma auditoria do sistema de rastreabilidade do gado bovino europeu. "Eles não exigem que os sistemas brasileiro e o europeu têm de ser correlatos?", questionou.
8 de novembro de 2007

CNA e Conab: avaliam custos de produção em conjunto

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fábio de Salles Meirelles, e o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Wagner Rossi, assinarão hoje (8), às 11h, um termo de cooperação técnica para atualizar e monitorar os custos de produção da atividade agrícola. O objetivo da parceria é formular em conjunto uma metodologia padrão de apuração dos custos do setor, que permita conhecer a rentabilidade de pequenos e médios produtores e retratar a realidade do campo.
29 de outubro de 2007

CNA: existe espaço para a expansão da cana-de-açúcar

O presidente da Comissão Nacional de Cana-de-Açúcar da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Edison José Ustulin, não vê possibilidade de o crescente plantio da cana atrapalhar a produção de alimentos no País. Ele diz que a área do plantio de cana alcançará no máximo 8% da destinada à agricultura, isso quando o País estiver produzindo o máximo possível, de 350 bilhões a 400 bilhões de litros de etanol. Hoje, a produção é de 20,5 bilhões. "Não será preciso usar um metro de terra de cerrado ou da Amazônia", afirma.
19 de outubro de 2007

PIB agropecuário cresce, mas não compensa produtor

Levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo apontou que o ano continua favorável ao agronegócio, que acumula taxa de crescimento de 2,94% até julho. Somente em julho houve aumento de 0,89%, a maior variação mensal no ano, em relação aos meses anteriores. Quanto à agropecuária, o crescimento superou 1,41% em julho, acumulando aumento de 5,26% no ano.
19 de outubro de 2007

Carne e soja alavancam saldo da balança do agronegócio

Com aumento de 19% no volume exportado e 10,9% nos preços internacionais, o conjunto carnes cresceu 32% de janeiro a setembro de 2007. Junto com o complexo soja, cujas exportações cresceram 18,3%, que foi uma das principais alavancas da balança comercial do agronegócio no período, chegando a um saldo de US$ 36,64 bilhões, 16,91% mais que nos mesmos meses de 2006, com US$ 31,34 bilhões.
18 de outubro de 2007

Projeto da CNA busca profissionalização dos produtores

Começa neste mês o projeto-piloto Campo Futuro, da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA). A meta é profissionalizar a classe média rural das principais regiões produtoras de grãos, café e gado do país, disseminando o uso de instrumentos de gestão de riscos na atividade agropecuária, garantindo níveis mínimos de rentabilidade ao produtor e contribuindo para o crescimento de longo prazo do setor rural.
15 de outubro de 2007

CNA recebe comissária de agricultura da UE

A Confederação da Agricultura e Pecuária do (CNA) e demais entidades que integram o Fórum Permanente de Negociações Agrícolas Internacionais recebem a Comissária de Agricultura e Desenvolvimento Rural da União Européia, Marianne Fischer Boël, e o chefe da delegação da Comissão Européia no Brasil, João Pacheco, nesta segunda-feira (15), às 11h, para uma reunião em Brasília.
2 de outubro de 2007

Produtor brasileiro tem menos custo para produzir

Entre as 14 nações da rede de informações internacionais da Agri Benchmarck, o Brasil tem o menor custo de produção, segundo os Indicadores Pecuários elaborados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Para vender 100 kg de carcaça, o pecuarista brasileiro desembolsa, no máximo, US$ 180. Os mais altos custos são observados na Áustria, onde o desembolso chega a US$ 970/100 kg de carcaça vendida.
21 de setembro de 2007

PIB do agronegócio cresce 2,03% até junho

Apesar de leve queda no ritmo de expansão por três meses seguidos, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro fechou o primeiro semestre do ano com uma taxa crescimento acumulado de 2,03%. Os bons resultados dos segmentos de frango e leite garantiram uma taxa de crescimento de 2,67% do PIB do agronegócio da pecuária. Os dados são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP).
21 de setembro de 2007

VBP da pecuária deve crescer em 2007

Os Indicadores Rurais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq/USP) estimam que o Valor Bruto da Produção (VBP) da agropecuária para 2007 alcançará R$ 197,46 bilhões. O valor representa um crescimento de 12,91% em relação a 2006, quando o VBP atingiu R$ 174,88 bilhões.
16 de agosto de 2007

Mesmo com desaceleração do PIB, cenário é favorável

Apesar da redução do ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, que caiu de 0,54% para 0,38% em maio, segundo estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), o acumulado de janeiro a maio, de 1,67%, continua sinalizando cenário mais favorável para o setor em 2007 em relação aos dois últimos anos.