Tem-se aí um paradoxo: por um lado, é desejável comercializar carcaças com pouca gordura (cobertura dita "escassa", 1 - 2 mm na região lombar), porque os consumidores não querem comprar cortes e bifes com gordura aparente; isso também vale nas exportações, onde crescem os pedidos de cortes "vermelhos", sem vestígios de gordura.