7 de janeiro de 2011

Governo descarta alta dos preços dos alimentos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) desconsidera a hipótese de um movimento de alta dos preços dos alimentos. "Não é que acabou a fase da comida barata. A comida está cada vez mais acessível à população", afirmou ontem (06) o secretário de Produção e Agroenergia do ministério, Manoel Bertone, em entrevista à imprensa.
6 de janeiro de 2011

Cresce movimento agropecuário na BM&FBovespa

Depois de um desempenho abaixo das expectativas em 2009, ainda sob os reflexos da crise financeira mundial, o volume de contratos agropecuários negociados na BM&FBovespa voltou a aumentar no ano passado. De acordo com o fechamento dos resultados da bolsa, em 2010 foram negociados 2,7 milhões de papéis. O resultado representa um incremento de 32,6% em relação a 2009, quando foram negociados 2,03 milhões de contratos de commodities agropecuárias.
5 de janeiro de 2011

GO: Faeg diz o que espera do agronegócio em 2011

De acordo com o presidente da FAEG, José Mário Schreiner, 2010 se encerra com desempenho maior e melhor que o registrado no ano anterior, em nível nacional e regional. Ele explicou que se espera uma expansão do agronegócio goiano em 2011. "Há um cenário de aumento do consumo interno e externo puxado, principalmente, pela China e há a expectativa de que os preços das commodities permaneçam em níveis razoáveis no próximo ano", esclareceu.
4 de janeiro de 2011

Governo espera que exportações cresçam 13% em 2011

A meta do governo para as exportações em 2011 será de US$ 228 bilhões, com alta de apenas 13% em relação a 2010, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Isso significa uma desaceleração do ritmo de expansão das vendas ao exterior, uma vez que, no ano passado, os embarques superaram em 31,4% o resultado de 2009, batendo o recorde de vendas do Brasil.
3 de janeiro de 2011

BM&F: commodities agrícolas tiveram forte valorização

A conjunção entre fatores climáticos, aquecimento do mercado interno e crescimento da demanda internacional por alimentos criou um cenário bastante favorável para a forte valorização dos preços domésticos ao longo do ano. Soma-se a esses fatores a desvalorização do dólar no âmbito internacional, fato que deixa as commodities agrícolas mais atraentes para os fundos e criam um cenário de maior volatilidade. Os principais destaques ficam por conta da soja e do café, que tiveram uma trajetória ascendente ininterrupta ao longo de todo o segundo semestre de 2010.
3 de janeiro de 2011

Glaser: é preciso aproveitar o ciclo para investir

As expressivas altas dos preços internacionais e domésticos da maior parte das commodities que servem de base para a produção de alimentos voltaram a garantir a essas matérias-primas um papel de destaque no forte crescimento da atividade econômica brasileira em 2010. As cadeias do agronegócio nacional têm de estar atentas e pressionar pela solução de carências político-estruturais que, se não forem sanadas, tendem a abreviar os efeitos do ciclo virtuoso aberto pela crescente demanda global alavancada pelos emergentes.
30 de dezembro de 2010

Preços agrícolas disparam e explicam salto no indicador

A disparada dos preços dos produtos agropecuários foi o fator preponderante da inflação medida pelo Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) neste ano. Os preços médios, em reais, de 15 matérias primas agropecuárias superaram em 14,01% neste ano o pico atingido por essas commodities em 2008, aponta um levantamento feito pelo coordenador de análises econômicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros.
30 de dezembro de 2010

Commodities podem testar novos picos em 2011

Há mais fatores que indicam que as principais commodities agrícolas negociadas pelo Brasil no exterior permanecerão com preços internacionais firmes nos primeiros meses de 2011 do que elementos que sinalizam a possibilidade de uma queda significativa em relação aos elevados patamares atuais. As cotações de soja e milho são as mais elevadas desde julho de 2008, enquanto o suco de laranja oscila em torno de máximas em três anos e meio, o café em mais de 13, o açúcar em três décadas e o algodão em 140 anos.
28 de dezembro de 2010

Fecomercio: preço da carne sobe 11,5% em novembro

Os preços das carnes nos açougues ficaram 11,51% mais altos em novembro na comparação com outubro, informou ontem (27) a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio). Conforme o Índice de Preços no Varejo (IPV), a elevação é a maior já registrada no setor desde o início da pesquisa, em dezembro de 2004. O IPV teve alta de 0,85% em novembro ante outubro, a maior já anotada para o mês de novembro. Em 2010, o indicador acumula alta de 4,28%.
28 de dezembro de 2010

Alimentos devem pressionar inflação em 2011

A inflação promete não dar trégua em 2011 e ficar novamente acima do centro da meta de 4,5% traçada pelo Banco Central (BC). Para o ano que vem, economistas especializados em índices de preços acreditam que a inflação terá um perfil semelhante ao deste ano, isto é, os focos de pressão de preços mais uma vez serão os alimentos e os serviços.
23 de dezembro de 2010

Rabobank prevê contínua alta de grãos em 2011

Os preços das commodities agrícolas, como o milho, continuarão em alta no próximo ano, devido à demanda dos mercados emergentes como a China, e ao aumento das cotações dos combustíveis, segundo análise do Rabobank. Há uma forte demanda por matérias-primas na China, e os preços ascendentes do milho podem impulsionar a alta de outros grãos, conforme o relatório. O forte aumento do custo do petróleo, os baixos estoques mundiais de alimentos e a debilidade do dólar podem também sustentar os preços, diz o banco holandês.
20 de dezembro de 2010

EUA pode se tornar exportador líquido de carne bovina

Os Estados Unidos podem se tornar um exportador líquido de carne bovina pela primeira vez no próximo ano, à medida que o dólar enfraquecido estimula a demanda, disse o economista chefe da Associação Nacional dos Produtores de Carne Bovina do país (NCBA, sigla em inglês), Gregg Doud.