7 de abril de 2015

Rabobank prevê oferta apertada de gado em 2015

A menor disponibilidade de gado é um problema global, o que deve manter a oferta apertada ao longo de 2015, caso não haja um aumento na […]
6 de abril de 2015

MP acaba com obrigatoriedade de emplacamento de tratores e máquinas agrícolas

Medida Provisória (MP) publicada nesta quarta-feira (01), no Diário Oficial da União, elimina a obrigação de licenciamento e emplacamento de tratores e aparelhos automotores destinados a […]
18 de fevereiro de 2015

Brasil eleva oferta de alimentos, mas concorrência sobe

A situação econômica do Brasil continua incerta e os caminhos a serem trilhados voltam a ser tortuosos, como os de há duas décadas, mas no campo […]
22 de setembro de 2014

Competitividade externa da pecuária brasileira depende de maior qualificação do setor

Para se manter competitivo no mercado externo, cada vez mais exigente, o setor brasileiro de carnes e derivados precisa assumir uma nova postura, visando à organização e qualificação de toda a cadeia.
2 de julho de 2014

Argentina: pecuária registra queda da competitividade

Os pecuaristas argentinos estão preocupados com a queda da competitividade em função dos custos de produção da invernada e da engorda de animais que tem disparado nos últimos anos, chegando a 95,33% frente a uma alta de preços dos novilhos, de 53%. Isso foi concluído por um trabalho elaborado pelo ex-vice-presidente das Confederações Rurais Argentinas (CRA), Néstor Roulet, que disse que esses dados significam claramente que o setor perdeu competitividade.
8 de julho de 2013

Alta do dólar é ótima para o Brasil e para a JBS, segundo Wesley Batista

Para o empresário, o JBS entrou em um ciclo de valorização do dólar, reflexo da recuperação recente da economia americana em decorrência da melhora na balança comercial e da mudança da matriz energética dos EUA, entre outros fatores.
12 de março de 2013

Moeda japonesa pode prejudicar exportações dos EUA

O Japão é um importante parceiro comercial de carnes dos Estados Unidos. Em 2012, compraram pouco mais de US$ 1 bilhão de carne bovina e miúdos, representando 19% de todas as exportações dos Estados Unidos. Desde novembro, entretanto, o valor da moeda japonesa com relação ao dólar vem caindo, perdendo quase 18% em valor em apenas três meses.
29 de janeiro de 2013

Exportações 2012: Brasil tem receita recorde, com preço médio de venda crescente e volume estável

Ainda, avaliando a taxa de câmbio desde 2009 comparado também com o boi gordo em dólares em Média Móvel de 12 meses, percebe-se uma projeção (em amarelo) para jan/13 de valorização do dólar e consequente desvalorização do boi gordo brasileiro no mercado internacional.
20 de dezembro de 2012

Abiec apresenta resultados de 2012 e expectativas para 2013 [com slides]

Os mercados mais relevantes para a carne bovina continuam abertos e o fluxo de exportação tende a continuar positivamente. Uma recuperação econômica das grandes economias pode ajudar o crescimento da demanda. A continuidade do crescimento das exportações tanto em faturamento como em volume é esperada.
28 de setembro de 2012

Por que devemos apostar em carne de qualidade?

Existem inúmeras marcas de luxo. Na grande maioria são luxos da cidade. Precisamos desenvolver os luxos do campo. Há um enorme mercado para isso. Mas será preciso vontade, coragem e pró-atividade. Ninguém virá pedir ou garantir alguma coisa. Será preciso arriscar. Podemos criar marcas e produtos de luxo do campo que entreguem sabor, confiança e orgulho de ser do agro, de ser do campo. Por Miguel Cavalcanti, CEO do BeefPoint.
6 de setembro de 2012

Exportações de carne bovina: receita é recorde e atinge US$2,8 bilhões em 2012

De 2003 a 2008, a receita teve aumento de 315%, saindo de US$654 milhões para US$2,7 bilhões no acumulado de janeiro a agosto. Em 2009, houve queda de 30% (US$1,9 bilhões), porém deste ano até o atual, a receita voltou a crescer, atingindo US$2,8 bilhões em 2012 (+48%), registrando recorde novamente.
12 de abril de 2012

“O Brasil pode ficar para trás”, afirma Michael Porter

Para Michael Porter, maior especialista mundial em estratégia e competitividade, o Brasil e suas empresas só serão realmente fortes quando o governo deixar de representar um papel desastroso para a economia. Nunca houve um momento tão favorável para economias emergentes na história como o atual. Porém, o crescimento pode esconder fragilidades capazes de minar a prosperidade desses países nos próximos anos.