24 de novembro de 2006

BM&F: boi para dezembro fecha em queda de R$1,57/@

O mercado futuro fecha em mais uma semana de queda expressiva. O contrato do boi gordo para dezembro/06 fechou com a maior queda do dia, de R$ 1,57/@. Os contratos de Abril, Julho e Agosto de 2007 foram os únicos com alta.
23 de novembro de 2006

Mercado físico fecha em baixa de R$ 2 no noroeste de SP

Os futuros continuam pressionados, e a BM&F fechou com mais um dia de baixa em todos os vencimentos, na média R$ 0,42. No mercado físico, o indicador Esalq/BM&F fechou em R$ 54,91/@ (-R$ 0,15) a vista e R$ 55,63/@ a prazo (-R$ 0,23). No balcão, houve forte retração no dia, com baixa de R$ 2,00 na praça noroeste de SP, sul de GO, Gurupi/TO e Açailândia/MA.
22 de novembro de 2006

Futuros fecham em forte retração na terça-feira

O contrato para dezembro/06, que é o mais líqüido hoje, teve queda de mais de R$ 1,00. No mercado físico, o indicador Esalq/BM&F seguiu em queda na terça-feira, para R$ 55,06/@ a vista (-R$ 0,07) e R$ 55,86/@ a prazo (-R$ 0,04). O mercado interno não tem dado sustentação no atacado, cujas cotações caíram ainda mais nesta terça-feira.
17 de novembro de 2006

Análise Gráfica – contrato futuro boi gordo: 17-11-2006

O contrato mais líquido passou a ser o de dezembro, por isso nós também passaremos a analisá-lo. A rolagem dos contratos após a forte baixa das últimas semanas parece ter proporcionado aos vendidos oportunidade de realização de lucros, além de pequena força compradora nesses níveis de preços.
13 de novembro de 2006

BM&F: futuros fecham a sexta-feira em alta

O mercado futuro fechou em alta, com valorização acima de R$ 0,60 no dia na maioria dos vencimentos. O Esalq/BM&F fechou em R$ 55,78/@ (-R$ 0,21) a vista. No mercado físico, 8 das 24 praças levantadas pelo iFNP registraram baixa, sendo que o noroeste paulista está cotado a R$ 57,00/@ (-R$ 1,00). A praça gaúcha Porto Alegre/RS está em alta e retomou os R$ 60,00/@.
13 de novembro de 2006

Análise Gráfica – contrato futuro boi gordo: 13-11-2006

Vemos alguma recuperação nos preços conforme analisamos semana passada, sem alterar, porém, a tendência de baixa ainda. Vendedores seguem dominando o mercado e a própria reação atual dos preços deve ser vista como recompras e realização de lucros.
10 de novembro de 2006

Mercado do boi gordo – 10/11/06

O mercado manteve a retração nas cotações durante a semana, com o indicador Esalq/BM&F fechando na quinta-feira em R$ 55,99/@ a vista, desvalorização acumulada de 3,11% em relação a 1º de novembro. Os preços no mercado físico já são próximos dos praticados em meados de agosto, quando o mercado, que estava em alta, ensaiou uma estabilização e retomou a tendência.
10 de novembro de 2006

BM&F: futuros têm novo dia de forte recuo

A BM&F teve outro dia de forte recuo, com desvalorização média de R$ 0,73 nos contratos futuros. Novembro/06 fechou em R$ 53,64/@ (-R$ 0,77) e dezembro/06 em R$ 52,70/@ (-R$ 0,78). O indicador Esalq/BM&F segue em baixa, cotado a R$ 55,99/@ a vista (-R$ 0,46) e R$ 56,83/@ a prazo (-R$ 0,49). No mercado físico, duas praças tiveram baixa.
7 de novembro de 2006

BM&F: boi para maio/07 fecha em R$ 52,18/@

O mercado futuro fechou ligeiramente estável no dia de ontem, com baixo volume de negócios. O contrato com vencimento para nov/06 fechou em R$ 56,08 (-R$ 0,01) e dez/06 em R$ 55,09/@ (-R$ 0,06). Os contratos para maio/07 fecharam em R$ 52,18/@, valorização de 6 centavos.
7 de novembro de 2006

Curso de Mercados Futuros tem início

Instrutores com formação em agronomia, bons conhecedores da realidade do campo, das oscilações de preço do mercado, da lei de oferta e procura, facilitam a comunicação e as respostas às dúvidas que surgirão durante o curso.
6 de novembro de 2006

BM&F: boi para novembro fecha em R$ 56,09/@

O mercado futuro fechou com os vencimentos mais curtos praticamente estáveis e em baixa nos vencimentos mais longos. O indicador Esalq/BM&F fechou em R$ 57,69/@ (-R$ 0,10).
6 de novembro de 2006

Análise Gráfica – contrato futuro boi gordo: 06-11-2006

A terceira semana de queda nos preços, com volume financeiro decrescente e indicadores sobre-vendidos leva a que acreditemos em uma recuperação nos preços.