18 de fevereiro de 2008

Boi gordo: oferta reduzida, indicador cotado a R$ 75,89

Na sexta-feira passada, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,14/@, alta de R$ 0,20. O indicador a prazo teve a mesma variação, sendo cotado a R$ 75,89/@. No mercado físico, os frigoríficos continuam enfrentando dificuldades nas compras de gado, devido à oferta restrita. Em São Paulo, a maioria das indústrias está se abastecendo com animais do MS e GO, sem conseguir alongar as escalas.
13 de fevereiro de 2008

Pouca oferta força frigoríficos a negociar

No mercado físico, a oferta é reduzida e a compra segue devagar na maioria das praças pecuárias do país. No Mato Grosso do Sul, onde o mercado já estava travado há alguns dias, os frigoríficos precisaram elevar as ofertas. O indicador a prazo foi cotado a R$ 75,44/@, com variação de +R$ 0,31, e a BM&F fechou em alta.
12 de fevereiro de 2008

Mercado travado e indicador tem valorização de R$ 0,29

As negociações no mercado físico seguem lentas. Frigoríficos relutam em negociar preços mais altos e as escalas seguem curtas. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,29, sendo cotado a R$ 75,13/@. Na BM&F, com exceção dos contratos para janeiro/09, todos os vencimentos fecharam em alta.
11 de fevereiro de 2008

Boi gordo: oferta segue reduzida e indicador firme

A sexta-feira terminou com o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista cotado a R$ 74,10/@, alta de R$ 0,38. Já no indicador a prazo (R$ 74,84/@), a valorização foi de R$ 0,25. Na BM&F, o primeiro vencimento, fevereiro/08, fechou a R$ 72,19/@, alta de R$ 0,48. No mercado físico, frigoríficos continuam tentando reduzir os preços pagos ao produtor, mas a oferta é reduzida e poucos negócios foram efetivados. Em algumas regiões os compradores precisaram pagar mais pela arroba para conseguir completar escalas, que em geral seguem curtas.
8 de fevereiro de 2008

Indicador sobe e mercado futuro acompanha

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 73,85/@, alta de R$ 0,12. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,13, sendo cotado a R$ 74,59/@. Acompanhando a firmeza do mercado físico, a BM&F fechou com forte alta em todos os vencimentos.
7 de fevereiro de 2008

Mercado segue lento, indicador é cotado a R$ 74,46

Nesta quarta-feira, os negócios ainda continuam lentos e as escalas continuam curtas. Diante das incertezas provocadas pelas restrições da UE à importação de carne bovina in natura brasileira, os frigoríficos têm pressionado os preços do boi gordo, mas o volume de negócios é reduzido e todos aguardam por uma melhor definição do mercado, que só deve ocorrer no início da semana que vem.
1 de fevereiro de 2008

Indicador recua R$ 0,42 e mercado segue travado

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve recuo de R$ 0,42, nesta quinta-feira, sendo cotado a R$ 74,40/@. A prazo a cotação do Cepea é de R$ 75,16/@, recuo de R$ 0,48, em relação ao valor apurado na quarta-feira. No mercado físico, os frigoríficos continuam tentando recuar os preços pagos pelo boi gordo, mas poucos negócios tem sido efetivados diante da incerteza em relação as restrições impostas pela UE e dos possíveis reflexos desta atitude nos preços da arroba.
31 de janeiro de 2008

Boi gordo: preços começam a recuar após decisão da UE

Ontem, o Mapa confirmou a suspensão das exportações de carne bovina in natura para a UE. Com a suspensão das vendas para o nosso melhor cliente, o mercado se agitou, nesta quarta-feira, alguns frigoríficos ficaram fora das compras e outros já tentavam recuos maiores nas ordens de compra. O indicador a prazo apresentou recuo de R$ 0,25, sendo cotado a R$ 75,64/@. Na BM&F todos os vencimentos fecharam em baixa.
29 de janeiro de 2008

Cotações recuam, indicador é cotado a R$ 75,95

No mercado físico, foram registrados recuos em SP, MT, GO, PR, MG e SC. Muitos frigoríficos estão com as compras suspensas e outras plantas têm trabalhado com capacidade de abate reduzida, diante da dificuldade de compra e das incertezas referentes às novas restrições da UE quanto a rastreabilidade. Nesta segunda-feira, os preços do boi gordo voltaram a recuar. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,20/@, queda de R$ 0,04. O indicador a prazo apresentou desvalorização de R$ 0,07, sendo cotado a R$ 75,95/@. Na BM&F, com exceção de janeiro/08 e maio/08 todos os vencimentos fecharam em alta.
25 de janeiro de 2008

Boi gordo: indicador recua e é cotado a R$ 76,12/@

O indicador Esalq/BM&F voltou a recuar nesta quinta-feira. Segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Esalq/USP), o indicador foi cotado a R$ 75,36/@, recuo de R$ 0,07. A mesma variação foi registrada para o indicador a prazo, que foi cotado a R$ 76,12/@. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta.
24 de janeiro de 2008

Frigoríficos começam a pressionar e indicador recua

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 75,43/@, recuo de R$ 0,03. O indicador a prazo teve a mesma variação, sendo cotado a R$ 76,19/@. No mercado físico, os frigoríficos começam a pressionar as cotações da arroba do boi gordo, diante de um possível aumento da oferta de animais terminados a pasto. Mas escalas ainda não aumentaram efetivamente.
23 de janeiro de 2008

Indicador permanece estável, BM&F fecha em baixa

Tanto o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, quanto o indicador a prazo, permaneceram estáveis nesta terça-feira. O indicador à vista foi cotado a R$ 75,46/@ e o preço da arroba do boi gordo, levantado pelo Cepea, foi de R$ 76,22. Na BM&F, com exceção dos contratos que vencem em janeiro/08, todos os vencimentos fecharam em baixa. Na reposição, os preços continuam subindo. O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 496,79/cabeça, alta de R$ 0,69, a relação de troca continua em 1:2,51.