21 de junho de 2011

Missão brasileira busca reverter barreiras comerciais

O diretor de negociações Sanitárias e Fitossanitárias do Ministério da Agricultura, Otávio Hermont Cançado, participará de reuniões e eventos ao longo desta semana, na Bélgica e na África do Sul, com o objetivo de reverter barreiras que impedem a venda de produtos agrícolas brasileiros para os consumidores europeus e africanos.
16 de junho de 2011

UE não aceita proposta brasileira para alterar exigências da Cota Hilton

A União Europeia (UE) recusa a demanda do Brasil de modificar a definição da chamada Cota Hilton, pela qual o país tem direito a exportar - mas não consegue - 10 mil toneladas de cortes bovinos nobres com tarifa menor para o mercado europeu. Bruxelas diz, porém, estar "aberta a escutar" propostas brasileiras sobre "alguns aspectos técnicos da aplicação da cota".
9 de junho de 2011

Argentina: maior participação estrangeira nas exportações de carne

As exportações de carne bovina argentina contam com maior participação das empresas estrangeiras, porém, concentrada em menos participantes: entre 2005 e 2010, os frigoríficos de capital estrangeiro passaram de 27% para 38% do controle das exportações. Isso foi indicado por um estudo realizado por Marcelo Rossi, ex-diretor da Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA) e integrante das equipes técnicas da União Cívica Radical (ICR), sobre a base de dados oficiais.
2 de junho de 2011

Brasil cumpre apenas 4% da cota Hilton

Pelo terceiro ano consecutivo, o Brasil ficará muito distante de cumprir o volume de vendas de cortes nobres bovinos para a União Europeia, ao qual tem direito dentro da chamada Cota Hilton. Estimativa da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carnes (Abiec) indica que o país conseguirá vender apenas cerca de 400 toneladas do volume total de 10 mil toneladas no ano-cota iniciado em julho de 2010 e que se encerra em junho deste ano.
31 de maio de 2011

Paraguai só poderá aumentar cota Hilton após finalizadas as discussões sobre livre comércio Mercosul-UE

O Paraguai não poderá ampliar sua cota Hilton até que se concluam as deliberações e se defina o acordo para o tratado de livre comércio (TLC) entre o Mercosul e a União Europeia (UE). "Isso é o que nos disseram e, por isso, estamos pendentes nessas negociações", disse o gerente geral do Frigomerc, Roberto Blumenfeld, que participou da assembleia da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE). Ele disse que as autoridades em Bruxelas, onde está a Comissão Europeia que decide todas as cotas para os países de quem importa carne, disseram com clareza que, enquanto não se definirem as negociações Mercosul/UE, não se poderá tratar de nenhuma ampliação.
30 de maio de 2011

Argentina pode não conseguir enviar toda a cota Hilton

A indústria de carne bovina da Argentina está cada vez mais preocupada com sua incapacidade de cumprir com a cota Hilton de carne bovina de alta qualidade enviada à União Europeia (UE) em 2010-11. Para o atual ano cota (julho de 2010-abril e 2011), a Argentina exportou somente 21.688 toneladas da cota de 28.000 toneladas, de acordo com o Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa). Apesar de os envios durante esse ano estarem 112% maiores do que no ano anterior, as associações rurais locais acreditam em 2010-11 faltará enviar cerca de 2.000 toneladas.
24 de maio de 2011

Argentina não conseguirá cumprir cota Hilton

Pelo segundo ano seguido, a Argentina não conseguirá fornecer à União Europeia as 28 mil toneladas de carne bovina a que tem direito na Cota Hilton. Até março, o país vizinho conseguiu exportar 19,8 mil toneladas dentro do sistema que permite acesso ao mercado europeu com alíquotas de importação reduzidas para cortes nobres. Segundo a Confederação de Associações Rurais da Terceira Zona (Cartez), que abrange as principais regiões produtoras, o volume alcançará no máximo 26 mil toneladas até 30 de junho, quando se encerra o período de um ano para as exportações sob o regime diferenciado de tarifas da UE.
4 de maio de 2011

UE aumenta em 1.500 toneladas a cota Hilton da Argentina

A União Europeia (UE) e a Argentina alcançaram um acordo para aumentar em 1.500 toneladas a cota Hilton. O total da cota é de 29.500 toneladas e, com o aumento, o país poderia aumentar o valor de suas exportações em US$ 25 milhões, segundo informado pelo Ministério de Exteriores da Argentina na semana passada.
17 de março de 2011

Argentinos terão mais prazo para completar Cota Hilton

Resolução do Ministério de Agricultura da Argentina, publicada nesta terça, dia 15, no Diário Oficial, determina que, "por motivos de força maior", os exportadores de carne bovina terão um prazo excedente de 45 dias para tentar embarcar 70% do volume previsto na Cota Hilton. Segundo o cronograma interno determinado pelo governo, o embarque de 70% do total de 30 mil toneladas teria de ser alcançado até o dia 1º de março. Os exportadores, no entanto, pediram um prazo extra ao governo.
4 de março de 2011

Argentina: com ofertas reduzidas, exportação recua

As exportações argentinas de carne bovina de julho de 2010 a janeiro de 2011 caíram em 63% com relação ao mesmo período do ano anterior, para 90.622 toneladas, à medida que as ofertas de gado e os altos preços domésticos continuaram vendo um redirecionamento dos produtos de exportação ao mercado doméstico.
25 de janeiro de 2011

Argentina já exportou mais de 50% da cota Hilton

A Argentina conseguiu certificar quase 52% da cota Hilton, o que representa um total de 14.445 toneladas, nos primeiros seis meses do ciclo comercial de 2010/2011, informou a Oficina Nacional de Controle Comercial Agropecuário (ONCCA).
16 de dezembro de 2010

Mercado trabalha em cenário mais firme e arroba registra alta de 2,2% na semana

Nesta semana o mercado do boi gordo trabalhou em ritmo lento, apesar do mercado da carne ter reagido os frigoríficos evitam reajustar os preços ofertados comprando apenas o necessário. Não foi difícil encontrar compradores que após completar escalas para alguns dias saíram do mercado causando grande oscilação nos preços do boi gordo. Por outro lado, alguns agentes lembram que já estamos bem próximos das festas de final de ano e muitos pecuaristas já estão pensando em férias e viagens, deixando de negociar seus animais e tornando a oferta mais enxuta.