Segundo estudo elaborado pela equipe Cepea/Esalq-USP, em março, abril e maio as cotações internas e externas do milho seguiram firmes, sustentadas pelos baixos estoques mundiais do produto, pela menor produção americana e pela demanda firme. As cotações da soja - depois de alcançar recorde nas bolsas internacionais e também no Brasil, em dólar - tiveram um expressivo decréscimo na primeira quinzena de abril, voltando a se recuperar e estabilizar no período seguinte.