18 de setembro de 2013

Argentina: desvalorização do peso faz exportação de carne bovina subir

As exportações de carne bovina da Argentina voltaram a crescer neste ano, pela primeira vez desde 2009. Segundo dados divulgados ontem pela Câmara de Indústria e Comércio de Carnes e Derivados da Argentina (CICCRA), o volume das exportações de carne bovina com osso aumentou para 133 mil toneladas de janeiro a agosto, ante 122 mil toneladas nos oito primeiros meses do ano passado.
23 de abril de 2012

MT: diferencial de base é o maior do Centro-Norte, chegando a -12,6%

De acordo com dados do Cepea, o preço médio do boi gordo em Mato Grosso registrou desvalorização de 8,4% nos últimos 12 meses e atualmente o diferencial de base de Colíder e Cuiabá está em -12,6% e -10,7%, respectivamente, enquanto o boi de Rondônia está em -8,4%.
26 de novembro de 2008

MT: arroba do boi gordo tem forte desvalorização

Os preços da arroba do boi gordo continuam em queda livre. Em cerca de quatro meses, cotações desvalorizaram 13,3% em Mato Grosso.
26 de novembro de 2008

Mercado segue em ritmo lento e bastante pressionado

O mercado físico segue em ritmo lento, com muitos frigoríficos fora das compras ou ofertando preços tão baixos que não estimulam o produtor a entregar seus animais. Os compradores continuam pressionando os preços da arroba e o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista recuou R$ 0,57, sendo cotado a R$ 87,83/@. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,55, sendo cotado a R$ 88,78/@.
24 de novembro de 2008

Indicador recua R$ 0,20 e BM&F fecha em baixa

Na sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 89,13/@, queda de R$ 0,08. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,20, sendo cotado a R$ 90,10/@, este índice acumulou variação negativa de 0,41%. No mercado físico, apesar da oferta ainda ser restrita e muitos frigoríficos trabalharem com ociosidade, os compradores voltaram a pressionar os preços após conseguirem alongar suas escalas.
18 de novembro de 2008

Comprador tenta segurar alta e indicador fica estável

No final da semana passada, após reajustar os preços da arroba, os frigoríficos conseguiram comprar um pouco melhor e iniciaram a semana com menor interesse pelas compras. O indicador Esalq/BM&FBovepa boi gordo à vista permaneceu estável sendo cotado a R$ 89,39/@. O indicador a prazo também permaneceu inalterado, com cotação de R$ 90,47/@.
4 de novembro de 2008

Mercado segue pressionado e indicador recua R$ 0,07

No mercado físico os frigoríficos continuam propondo novos reajustes nos preços da arroba, mas os pecuaristas não aceitam os recuos e as negociações seguem difíceis. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 87,76/@, baixa de R$ 0,04. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 0,07, sendo cotado a R$ 89,08/@.
29 de outubro de 2008

Boi gordo recua e indicador é cotado a R$ 90,02

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 88,75/@, registrando queda de R$ 1,17. O indicador a prazo teve desvalorização de R$ 1,21, sendo cotado a R$ 90,02/@. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em baixa e no mercado físico a pressão continua.
27 de outubro de 2008

Boi gordo: semana termina com indicador recuando

Nesta sexta-feira, o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista seguiu a tendência de queda assumida no início da semana, terminando o dia com desvalorização de 0,26%, sendo cotado a R$ 90,58/@. O indicador a prazo recuou R$ 0,25, sendo cotado a R$ 91,88/@. No mercado físico, o frigoríficos seguem pressionando os preços da arroba na tentativa de novos recuos, mas de maneira geral as ofertas ainda são restritas e existe dificuldade para efetivar negócios com os preços de balcão, algumas indústrias seguem fora das compras.
23 de outubro de 2008

Frigoríficos pressionam e indicador recua R$ 0,39

Os frigoríficos seguem pressionando os preços e o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve recuo de R$ 0,30, sendo cotado a R$ 91,46/@. o indicador a prazo foi cotado a R$ 92,82/@, com desvalorização de R$ 0,39.
13 de outubro de 2008

Efeito da crise é reduzido, mas falta crédito preocupa

A desvalorização do real afeta diferentemente setores da economia brasileira. A carne bovina sofre, a princípio, efeitos benéficos com o aumento da competitividade no mercado externo. Os preços devem continuar estáveis também no mercado interno, apoiados na redução de oferta e o setor fica na expectativa da disponibilidade e custo do crédito.
8 de outubro de 2008

Fazenda teme efeito do câmbio na economia real

A forte desvalorização do real ante o dólar aumentou a preocupação do Ministério da Fazenda com a atividade econômica e a inflação em 2009. "O câmbio alto é o maior risco, pois pressiona a inflação, reduz a renda real e tem impacto no consumo; é o canal clássico de transmissão da crise. O efeito final é o adiamento das decisões de investimento," declarou um membro da equipe do ministro Guido Mantega.