10 de janeiro de 2011

Mantega critica manipulação das taxas de câmbio

O Brasil vem alertando que o mundo caminha a todo vapor para uma guerra comercial, reforçando seu discurso contra o que chama de "manipulação das taxas de câmbio". O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o Brasil prepara novas medidas para prevenir eventuais apreciações de sua moeda, o real, e pode levantar o assunto da manipulação das taxas de câmbio na Organização Mundial de Comércio e outros fóruns internacionais. Ele disse que os Estados Unidos e a China estão entre os principais transgressores.
7 de janeiro de 2011

Conheça os Ministros de Dilma Rousseff

Sabia quem são os Ministros que formam o novo Governo.
6 de janeiro de 2011

Belluzzo: demanda e câmbio são grandes desafios

O governo Dilma Rousseff precisa encontrar um arranjo de política econômica que permita ao mesmo tempo ajustar o ritmo de crescimento da demanda - hoje "um pouco excitada" - e enfrentar a questão do câmbio valorizado, que desarticula cadeias produtivas inteiras, diz o professor Luiz Gonzaga Belluzzo, da Unicamp e da Facamp. Para ele, é necessário, de fato, controlar as despesas correntes e elevar o superávit primário, para que se consiga executar uma política fiscal anticíclica, "exatamente para não exigir depois do Banco Central uma ação mais enérgica".
6 de janeiro de 2011

Mesmo com poucos negócios arroba recua

O indicador a prazo foi cotado a R$ 103,95/@, com variação negativa de 1,64% na semana. No mês este indicador apresentou leve alta de 0,22% e em relação ao mesmo período do ano passado a valorização é de 33,46%. Na primeira semana do ano os negócios no mercado físico, de maneira geral, ainda seguem lentos e apesar dos frigoríficos #DCL#m que esperam melhora nas ofertas durante este ano, ainda trabalham com escalas relativamente curtas.
4 de janeiro de 2011

BC reforça compromisso para redução da inflação

O novo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, defendeu nesta segunda-feira (03/01) que no futuro a meta de inflação seja reduzida, convergindo para o patamar praticado na maioria dos países emergentes. Em seu discurso de posse como presidente do BC, Tombini afirmou que a consolidação da atual política econômica e o aperfeiçoamento do marco legal e regulatório no Brasil vai permitir que se discuta a convergência da meta de inflação brasileira para patamares mais baixos. "Creio que esse é um processo que devemos ter ambição de perseguir no futuro", afirmou.
3 de janeiro de 2011

Mercosul e Coreia do Sul estudam acordo comercial

Mercosul e Coreia do Sul estão considerando o início de conversações para criar uma área de livre comércio entre ambos, afirmou neste domingo o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.
3 de janeiro de 2011

Dilma adota tom conciliador para área agrícola

A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, adotou em seu primeiro discurso após a posse um tom conciliador em relação aos empreendimentos de várias atividades econômicas. Com a agricultura não foi diferente, evitando conflitos entre negócios empresariais e familiares e também do campo com o meio ambiente. "O apoio aos grandes exportadores não é incompatível com o incentivo à agricultura familiar e ao microempreendedor", disse.
3 de janeiro de 2011

BNDES vai reduzir cobertura de crédito

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai reduzir sua participação nos financiamentos concedidos a empresas. Atualmente, em média, o banco financia 70% do valor do investimento. A ideia é diminuir a participação e obrigar as empresas a buscar os recursos complementares no mercado privado de crédito. A mudança será anunciada nos próximos dias, após reunião do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, com a presidente Dilma Rousseff.
22 de dezembro de 2010

Rossi diz que é melhor negociar a recorrer à OMC

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, propôs ontem (21) que o agricultor brasileiro negocie diretamente suas desavenças comerciais com os concorrentes e abra mão da intermediação da Organização Mundial do Comércio (OMC). Para ele, o foro internacional demora muito para apresentar soluções.
22 de dezembro de 2010

Rossi terá pulso firme para expandir o agronegócio

Com superávit comercial de US$ 58,2 bilhões neste ano, o agronegócio é mais uma vez a principal fonte de sustentação das contas externas brasileiras, graças ao seu poder de competição. Convidado para continuar no posto no próximo governo, o ministro da Agricultura Wagner Rossi disse: o setor precisa de segurança para produzir bem e para ser competitivo. Insatisfeito com o ritmo de trabalho no Ministério da Agricultura, Rossi prometeu à presidente eleita, Dilma Rousseff, que terá pulso mais firme em sua gestão, com o objetivo de modernizar o serviço público para poder acompanhar os avanços verificados nos últimos anos pelo setor privado.
17 de dezembro de 2010

Preservação ambiental é desafio do novo Governo

O maior trunfo dos oito anos de governo Lula na área ambiental é também o desafio da próxima presidente: o desmatamento da Amazônia. Quando Luiz Inácio Lula da Silva tomou posse, a taxa anual de desmate era espantosa. Chegou a bater em 27 mil quilômetros quadrados em 2004, o que dava quase um Haiti. O legado de Lula é inacreditável nesse campo: a taxa de desmatamento deste ano, fechada em julho, é de menos de 6.500 quilômetros quadrados, o que evidencia que a estratégia de conter a derrubada deu muito certo. É exatamente aí que está o primeiro desafio da presidente Dilma Rousseff.
16 de dezembro de 2010

Maria Falcón será ministra do Desenvolvimento Agrário

Convidada pela presidente eleita, Dilma Rousseff, a ex- secretária de Planejamento de Sergipe, a baiana Maria Lúcia de Oliveira Falcón, deve ocupar o Ministério de Desenvolvimento Agrário a partir de janeiro.