16 de janeiro de 2007

Colômbia suspende embargo às carnes do MS e PR

A Colômbia suspendeu as restrições comerciais às carnes bovinas, bubalinas, suínas, caprinas e ovinas provenientes dos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná. O embargo foi imposto no dia 27 de janeiro do ano passado devido à constatação de focos de febre aftosa nos dois estados.
16 de janeiro de 2007

UE: embargo russo à Polônia é injustificável

A Polônia já atende às principais exigências sanitárias em relação à carne que exporta, de acordo com o Comissário de Saúde da União Européia (UE), Markos Kyprianou, que classificou como injustificável a manutenção do embargo imposto pela Rússia no final de 2005 ao país.
9 de janeiro de 2007

Embargo russo pode cair até final de fevereiro

A Rússia está no centro da estratégia de reabertura dos mercados fechados desde a descoberta dos focos de febre aftosa, em 2005. A partir de 24 de fevereiro, os russos perderão o respaldo do acordo bilateral que permite barrar produtos do Paraná e Santa Catarina. O acordo prevê a suspensão das vendas por um ano dos Estados onde tenha havido problemas sanitários - e por seis meses nas unidades vizinhas.
20 de dezembro de 2006

EUA: Coréia do Sul mantém postura sobre embargo

O problema entre a Coréia do Sul e os EUA não deve ser resolvido nesta semana. Isto porque o país oriental rejeitou a solicitação do governo norte-americano para retomar as discussões sobre as importações de carnes como parte das negociações de livre comércio.
13 de dezembro de 2006

Rússia suspende embargo a carne processada e lácteos

A Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou ontem a suspensão do embargo russo às carnes e lácteos termicamente processados de todo o Brasil, desde segunda-feira. A flexibilização vale para produtos cuja matéria-prima é originária de estabelecimentos habilitados a exportar carnes e derivados para aquele mercado.
4 de dezembro de 2006

UE: missão tentará evitar embargo russo

A UE enviará uma missão à Rússia na próxima semana para tentar evitar um embargo à carne bovina do bloco. "O embargo seria injustificado. Esperamos apurar mais informações na próxima semana", afirmou Philip Tod, porta-voz da UE.
27 de novembro de 2006

Europeus tentam reverter possível embargo russo

Autoridades russas garantiram que o possível bloqueio de importação das carnes da União Européia (UE) a partir da entrada da Romênia e da Bulgária no bloco europeu, em janeiro de 2007, não tem conotação política.
24 de novembro de 2006

Embargo russo custa 1 milhão de euros por dia a Polônia

O contínuo embargo da Rússia às carnes e produtos de carne da Polônia está custando ao país cerca de 1 milhão de euros (US$ 1,28 milhão) ao dia.
16 de novembro de 2006

Pratini: é preciso avançar nas negociações com UE

Preocupado com o difícil acesso da carne brasileira na União Européia, o presidente da Abiec, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, acha que o Brasil precisa adotar medidas para avançar nas negociações entre o Mercosul e a União Européia com objetivo de corrigir algumas assimetrias existentes no mercado, especialmente no de carne bovina.
10 de novembro de 2006

MS: Israel retira embargo

O Mapa informou que Israel suspendeu as restrições comerciais impostas às carnes do MS. Em 24 de outubro de 2006, o BeefPoint publicou notícia do jornal Valor Econômico, informando a retirada do embargo às importações de Israel provenientes do MS antes daquela data.
7 de novembro de 2006

MS: missão tenta reabrir mercado russo

Para tentar pôr fim ao embargo imposto pela Rússia contra as carnes bovinas e suínas do Brasil, uma missão liderada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior viaja para Moscou neste sábado, dia 11. É possível que o grupo seja liderado pelo ministro Luiz Fernando Furlan.
1 de novembro de 2006

EUA: restrições dificultam abastecimento do Japão

De acordo com a organização cooperativa de compras para os supermercados do Japão, C.G.C. Japan Co., oito de seus membros atualmente vendem carne bovina dos EUA. Eles não são capazes de colocar o produto diariamente em suas prateleiras, à medida que precisam dividir um fornecimento de apenas 2 toneladas por semana.