4 de fevereiro de 2011

Bernanke: alta de commodities não é culpa dos EUA

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, disse que os governos estrangeiros e não o Fed precisam assumir a responsabilidade pelas condições econômicas dentro de suas fronteiras. Ele respondeu a críticas de que os esforços do Fed para estimular a economia dos EUA estão causando aumento nos preços das commodities, sobretudo em economias emergentes.
3 de fevereiro de 2011

EUA: indústria da carne comenta o novo guia dietético

Três componentes são incluídos nas principais recomendações no Guia Dietético para Americanos 2010: um foco no equilíbrio de calorias para controle de peso, um foco nos alimentos e componentes dos alimentos que os consumidores devem reduzir seu consumo e um foco nos alimentos e nutrientes que os consumidores devem aumentar seu consumo. Por causa de mais de um terço das crianças e mais de dois terços dos adultos dos Estados Unidos estarem com sobrepeso ou obesos, a 7ª edição do Guia Dietético para Americanos coloca forte ênfase na redução do consumo de calorias e no aumento das atividades físicas. O AMI aprovou o guia por seu foco em alimentos densos em nutrientes - que oferecem mais nutrição por caloria do que outros.
1 de fevereiro de 2011

Preços das commodities agrícolas seguem elevados

Os preços das principais commodities agrícolas negociadas pelo Brasil no exterior confirmaram as expectativas e permaneceram em patamares elevados em janeiro, ainda sustentados por demandas em geral firmes, restrições ou ameaças às ofertas, dólar fraco e forte interesse de grandes fundos de investimentos nesses mercados.
1 de fevereiro de 2011

EUA: rebanho menor pode causar alta no preço da carne

O rebanho bovino dos Estados Unidos provavelmente cairá para seu menor nível desde 1958 e a queda nas ofertas de carne poderá levar os preços a um recorde, disseram analistas.
31 de janeiro de 2011

EUA: preços ao consumidor devem aumentar em 2011

Os consumidores dos Estados Unidos deverão ver aumentos nos preços dos alimentos em 2011, à medida que um longo período de quase estagnação nos preços dá espaço para que o Índice de Preços ao Consumidor aumente de 2% a 3%. Os maiores preços das carnes - que aumentaram devido aos maiores custos da dieta animal - liderarão o pacote, de acordo com o Serviço de Pesquisas Econômicas (ERS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
28 de janeiro de 2011

EUA: cresce em 5% o número de animais confinados

O número de bovinos em estabelecimentos de engorda com capacidade de 1.000 cabeças ou mais nos Estados Unidos totalizou 11,5 milhões de cabeças em 1 de janeiro de 2011, ou seja, 5% a mais que em 1 de janeiro de 2010, de acordo com o Serviço Nacional de Estatísticas Agrícolas (NASS, da sigla em inglês) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês). O rebanho incluía 7,18 milhões de novilhos e bezerros, 4% a mais que no ano anterior. Esse grupo representava 62% do total do rebanho. Novilhas e bezerras somavam 4,26 milhões de cabeças, 5% a mais que em 2010.
27 de janeiro de 2011

EUA: produção de carne bovina cresceu 6% em dezembro

A produção comercial de carnes vermelhas dos Estados Unidos totalizou 1,978 milhão de toneladas em dezembro, 5% a mais que os 1,882 milhão de toneladas produzidos em dezembro de 2009, de acordo com o relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Livestock Slaughter. A produção de carne bovina, de 1,03 milhão de toneladas, foi 6% maior que no mesmo mês no ano anterior.
26 de janeiro de 2011

EUA: JBS investe US$ 45 mi e reabre planta da Pilgrims

O Grupo JBS investiu US$ 45 milhões na reabertura de uma unidade de abate de aves da Pilgrims Pride no Estado da Georgia, nos Estados Unidos. Segundo o presidente do conselho da JBS USA e da Pilgrims Pride, Wesley Batista, em conversa com jornalista no Jockey Clube de São Paulo, a unidade voltou a funcionar nesta segunda, dia 24.
25 de janeiro de 2011

Brasil deve contestar barreiras da UE e EUA na OMC

Diante da escalada da chamada "guerra cambial" global, o Brasil está se preparando para iniciar processos na Organização Mundial do Comércio contra a política dos EUA para o etanol e sobre barreiras de importação de carne na União Europeia.
25 de janeiro de 2011

Laboratórios seguem otimistas com crescimento em 2011

O alto preço do boi gordo no Brasil pode abrir as portas para uma nova fase no mercado de saúde animal, marcada por sofisticação da produção na pecuária. No ano passado, o preço do boi gordo subiu 36,5% em São Paulo, segundo o Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP). E a adoção de tecnologia tem relação direta com o aumento da rentabilidade do produtor. Quanto mais ele ganha, mais renda tem disponível para investir. "A valorização do rebanho pode ampliar o mercado de saúde animal", afirma Emílio Salani, presidente do Sindan.
25 de janeiro de 2011

EUA: carne continuará sendo uma “hot commodity”

Em 2001, a demanda global por carne bovina dos Estados Unidos deverá permanecer igualmente forte, ou talvez até maior, do que em 2010; entretanto, haverá menos carne bovina produzida no país disponível para exportação, de acordo com a última edição do relatório de previsões do Serviço de Pesquisa Econômica do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
21 de janeiro de 2011

Rabobank confirma bom cenário para o campo

Demandas firmes nos mercados internacional e doméstico e ofertas em geral ainda com restrições devem sustentar cotações e proporcionar boas margens operacionais para as principais cadeias produtivas do campo nacional em 2011. Esse horizonte, cujos contornos ganharam força no segundo semestre do ano passado, é confirmado pelo estudo "Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro", concluído recentemente pelo departamento de Pesquisa e Análise Setorial do Rabobank Brasil. O trabalho contempla tendências para cana, açúcar e etanol, café, algodão, soja, milho, carne bovina, carne de frango, carne suína, leite e fertilizantes, e para todos eles a expectativa é de incremento do consumo, puxado por países emergentes, e preços firmes.