27 de setembro de 2010

Taiwan aumenta cota de importação de carne paraguaia

As autoridades de Taiwan, durante uma visita ministerial ao Paraguai na semana passada, concordaram em dobrar sua cota de importação de carne bovina desse país, de 880 toneladas para 1.760 toneladas anualmente. Atualmente, o Paraguai é o único país que tem uma cota limite de carne bovina para entrar em Taiwan.
24 de setembro de 2010

Uruguai negocia cota de exportação de carne para UE

Nos primeiros dias de outubro, uma delegação uruguaia visitará a União Europeia (UE) para agilizar a entrada de carne de animais confinados em uma cota especial aberta pelo bloco econômico.
23 de setembro de 2010

UE aprova compra da Keystone pela Marfrig

A Marfrig Alimentos S.A. obteve a aprovação do órgão regulador da União Europeia nesta quarta-feira (22) para adquirir a Keystone Foods, em um negócio de US$ 1,26 bilhão. As investigações da Comissão revelaram que a fração de mercado que compartilham as duas empresas é "moderada" e permitiria um número suficiente de concorrentes manter sua atividade. A Comissão concluiu que a eventual concentração de sua compra por parte da brasileira não representa problemas para a concorrência.
22 de setembro de 2010

Abrafrigo assina acordo com russos

A Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) assinou no dia 16 de setembro último acordo histórico com a Associação Nacional da Carne (ANC), entidade que representa as empresas russas. O acordo prevê, dentre outras vantagens, a manutenção e ampliação do leque de fornecedores brasileiros de carne bovina, incluindo os pequenos e médios frigoríficos.
21 de setembro de 2010

UE deve importar menos carne bovina em 2011

O euro fraco, a lenda demanda doméstica devido às más condições econômicas, as baixas ofertas e as altas de preços na América do Sul são fatores que contribuirão para as baixas importações de carne bovina da União Europeia (UE) em 2010 e 2011, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
20 de setembro de 2010

Sindirações tem nova diretoria executiva

O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) tem como novo presidente Maurício Nacif de Faria, diretor superintendente da Agroceres Multimix (Rio Claro/SP). Mário Sérgio Cuitat, que nos últimos seis anos foi presidente do Sindirações comenta sua atuação no período em que a produção brasileira de alimentos para animais saltou de 43 milhões de toneladas em 2004 para mais de 60 milhões em 2010. "A entidade se consolidou como agregadora de todos os elos da cadeia da nutrição animal e se transformou em porta-voz da nossa indústria na busca pelo fortalecimento da classe como um todo".
20 de setembro de 2010

Indústria veterinária quer evitar problema com resíduo

A indústria veterinária brasileira está se movimentando para amenizar os problemas de resíduos encontrados na carne bovina industrializada exportada pelo Brasil e evitar que a situação respingue também na imagem do setor. As empresas acataram uma "recomendação" do Ministério da Agricultura e farão alterações no rótulo de todos os produtos que exijam prazos de carência antes do abate dos animais.
17 de setembro de 2010

Mapa: problema na UE é apenas pontual

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) confirmou nesta quinta-feira que foi notificado pela Direção Geral de Saúde e Consumidores da Comissão Europeia (DGSanco) sobre a retenção de um lote de 20 toneladas de carne bovina brasileira termoprocessada que estavam com resíduos do vermífugo ivermectina acima do limite aceito pelo bloco econômico. A carne foi exportada pela unidade do frigorífico JBS localizada em Lins/SP. Por conta da alegação do frigorífico em relação à data (junho), a assessoria informou que a Pasta não trata do caso como "mais um" episódio sobre o problema. O ministério avalia o tema como um problema pontual e descarta a análise de que se trata de um risco sistêmico.
16 de setembro de 2010

Perspectivas do Mercado de Grãos em 2010 e 2011 (slides e artigo)

O mercado de grãos é influenciado por vários fatores, entre eles estão o crescimento demográfico, a retomada do crescimento global econômico, a recuperação dos preços dos alimentos, aumento do consumo de determinados alimentos, entre outros, como clima e câmbio. A retomada do crescimento econômico provocou a interrupção do processo de queda das commodities básicas: petróleo, metais, soja, milho, arroz e trigo. No Brasil, os preços da soja são pressionados pelo câmbio e pela questão da logística, principalmente no Mato Grosso. No primeiro trimestre de 2010 os preços ficaram abaixo dos preços de 2009 e 2008, em todas as regiões produtoras, não cobrindo o custo total da produção. O câmbio é um fator que está atrapalhando a concretização da previsão das exportações de milho para 2010. No primeiro quadrimestre de 2010 as vendas registraram uma queda de 33% em relação a 2009.
16 de setembro de 2010

JBS tem carne barrada na UE

A Direção-Geral de Saúde e Consumidores da Comissão Europeia (DGSanco) notificou ontem, em "alerta rápido" aos 27 países-membros do bloco, a rejeição de 49,5 toneladas de carne bovina processada exportada pela JBS. A carga, produzida na unidade de Lins/SP, foi barrada na Europa por conter níveis de resíduos "não autorizados" de vermífugos à base de ivermectina em análises laboratoriais. A empresa teve problema semelhante com lotes embarcados aos Estados Unidos no primeiro semestre de 2010. Desde o fim de maio, o mercado americano está fechado para a carne brasileira.
15 de setembro de 2010

EUA vê boas oportunidades no Oriente Médio

A riqueza criada pelo aumento nas exportações de petróleo e a participação no mercado disponibilizada por uma relativa falta de fornecedores competidores tornou o Oriente Médio um mercado com mais potencial de crescimento para a carne bovina dos Estados Unidos do que a Rússia e a União Europeia (UE), de acordo com o gerente da Federação de Exportações de Carnes dos EUA (U.S. Meat Export Federation - USMEF), John Brook.
15 de setembro de 2010

Subsídios agrícolas de volta

Teve de sair nas páginas da revista britânica The Economist o desenterro de um tema que ficou esquecido no debate internacional nos últimos cinco anos: o fato inconteste de que o setor agrícola brasileiro é dos menos subsidiados entre as grandes nações produtoras e exportadoras de alimentos, fibras e biocombustíveis. Com o monopólio, no debate internacional, do tema da sustentabilidade em bicombustíveis, e a preferência nacional pelas preocupações com o desmatamento, o artigo dos ingleses é uma boa oportunidade para trazer o assunto dos subsídios para a pauta novamente.