5 de outubro de 2011

Marfrig nega negociação para fusão com outras empresas

Na segunda-feira, o grupo JBS já havia negado, também em comunicado, que estaria buscando financiamento para eventuais fusões com concorrentes brasileiros como Marfrig e Minerva. O Minerva também negou negociações para fusões.
13 de julho de 2011

BRF e Cade sinalizam que haverá acordo para aprovar fusão

Representantes da Brasil Foods (BRF) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sinalizaram ontem (12) na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados que haverá acordo para aprovar a fusão entre Perdigão e Sadia, firmada em 2009. O julgamento do ato de concentração no órgão de defesa da concorrência deve ser concluído hoje. O acordo, segundo os representantes, está em andamento, mas ajustes ainda precisam ser feitos.
8 de julho de 2011

Cade pode nomear interventor para a Sadia

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) discute a ideia de pedir a nomeação de um interventor para a Sadia. O objetivo é garantir a execução de eventuais restrições que o órgão antitruste imponha à BRF, caso não haja acordo nas negociações entre os conselheiros e os representantes da companhia até dia 13, quando o julgamento do caso será retomado no Cade.
7 de julho de 2011

Comentários sobre o novo Código Florestal

Nada há nada que ameace piorar a situação atual de conservação/preservação da natureza . Pelo contrario, regularizando e fazendo justiça, o novo Código assegura, com lei forte e clara, que o Brasil continuará sendo o país mais conservador de natureza, ao mesmo tempo que seguirá, inexoravelmente, se tornando o maior produtor a exportador de alimentos do planeta.
4 de julho de 2011

BRF e Cade fazem reunião hoje e podem decidir futuro da companhia

A BRF-Brasil Foods terá, hoje, o seu dia decisivo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) do Ministério da Justiça. Representantes da companhia terão reunião com os conselheiros que pode decidir o destino da compra da Sadia pela Perdigão. No encontro, os integrantes do Cade vão cobrar da empresa a venda de um pacote de ativos, que inclua marcas e fábricas, e seja capaz de criar um rival efetivo da companhia.
28 de junho de 2011

BM&FBovespa anuncia alterações no Indicador e nos Contratos Futuro e de Opções sobre Futuro de Boi Gordo

A BM&FBovespa publicou um Ofício Circular na última terça-feira (21/06) anunciando algumas importantes modificações nos Contratos Futuro e de Opções sobre Futuro de Boi Gordo e no levantamento do Indicador de Preço Disponível do Boi Gordo Esalq/BM&FBovespa - Estado de São Paulo, buscando garantir a qualidade dos indicadores de preço e suas metodologias, bem como monitorar permanentemente as modificações no processo de comercialização e seus eventuais impactos na estrutura de formação de preços.
20 de junho de 2011

Seguro rural ganha mais atenção do Governo Dilma

Um dos principais programas anticíclicos do governo para o campo brasileiro, o seguro rural começou a ganhar mais atenção na gestão de Dilma Rousseff. Em dívida com seguradoras e resseguradoras do segmento desde setembro de 2010, o governo decidiu quitar R$ 162,9 milhões pendentes do orçamento de subsídios ao seguro rural. Sob pressão de deputados e empresas interessadas, os pagamentos começaram na quinta-feira. Ao mesmo tempo, o novo Plano de Safra 2011/12, lançado na sexta-feira pela presidente, em Ribeirão Preto (SP), criou uma sistema único de monitoramento de risco agrícola, ampliando o orçamento do seguro rural para R$ 406 milhões em 2011.
10 de maio de 2011

Rossi: arrendamento de terra para estrangeiro pode incentivar investimentos no setor

O Brasil pode adotar uma política de arrendar terras agrícolas para estrangeiros, no que seria uma forma de driblar restrições legais à venda de propriedades para empresas do exterior e fomentar investimentos no setor, afirmou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
2 de maio de 2011

SEAE aprova fusão entre JBS e Bertin, mas recomenda venda de plantas em GO e MG

Na última sexta-feira a Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda ("SEAE/MF") emitiu uma nota a respeito do Ato de Concentração nº 08012.008074/2009-11, que trata da associação entre JBS e Bertin S.A. "A Seae identificou a possibilidade de exercício unilateral de poder de mercado em decorrência das sobreposições geradas. Nos dois Estados o exercício de poder de mercado foi considerado provável, uma vez que as eventuais entradas de novos concorrentes não parecem ser suficientes e que a operação prejudicou as condições de rivalidade preexistentes", afirmou o parecer.
6 de abril de 2011

Dívida do governo com seguro rural já alcança R$162mi

O governo deixou de pagar os subsídios ao seguro rural desde setembro de 2010. De lá para cá, acumulou uma dívida de R$ 162,7 milhões com seguradoras e resseguradoras nacionais e internacionais. As empresas cobrem os riscos do produtor, mas precisam receber do governo a subvenção de metade dos prêmios de cada apólice.
4 de março de 2011

Independência: aprovado novo plano e leilão de ativos

Após quase dez horas de deliberação, a assembleia geral de credores do frigorífico Independência aprovou ontem a proposta de alteração do plano de recuperação judicial da companhia. A proposta foi aprovada por 51,8% dos credores. A nova versão do plano não traz alterações significativas em relação ao documento que já estava disponível no site do Independência. Entre as mudanças, o texto aprovado estabelece o prazo máximo de 30 dias, contados a partir da data da homologação da modificação do plano, para a publicação de um edital do leilão dos ativos do frigorífico.
3 de fevereiro de 2011

BID: veto ao desmate na Amazônia poderia trazer lucro

Um estudo que avalia os efeitos na agricultura e na segurança alimentar de eventuais limitações ao desmatamento estima que o Brasil poderia lucrar cerca de US$ 900 milhões até 2030 se fosse interrompido o desmate da Amazônia feito para abrir terras para a agricultura e o pasto. Segundo a avaliação do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), publicada em estudo divulgado na última semana, esse ganho ocorreria se, enquanto a floresta amazônica fosse preservada, outras regiões do Brasil ainda subutilizadas - segundo a opinião do BID -, como o vale do rio São Francisco e a região Sul, aumentassem sua produtividade.