29 de julho de 2011

PIB da Agropecuária cresce 3,68% no ano e lidera crescimento do agronegócio

O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária cresceu 0,97% no mês de abril, resultado que elevou para 3,68% a alta acumulada do PIB do segmento no ano. O resultado do setor primário liderou o crescimento do PIB do agronegócio em 2011, cuja expansão foi de 0,68% em abril, acumulando expansão de 2,76% no ano. Os dados foram divulgados, nesta quinta-feira (28/7), pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
28 de julho de 2011

Medida cambial pode ajudar exportações

A BRFoods - uma das maiores exportadoras do País, com vendas externas na casa de US$ 5 bilhões anuais - considera que a nova taxação sobre os contratos de derivativos cambiais anunciada nesta quarta-feira pelo governo será positiva para os agentes que trabalham com comércio exterior. Isso porque, como consequência, o dólar tenderá a ganhar força.
27 de julho de 2011

Divergências nas negociações ameaçam Rodada Doha

Os 153 países-membros se declararam ontem incapazes de se entender agora até sobre um minipacote de liberalização beneficiando as nações mais pobres do planeta, que seria anunciado na reunião ministerial de dezembro da OMC. O Brasil poderá abrir mais litígios comerciais para combater barreiras contra suas exportações e examinar alternativas de acordos bilaterais, inclusive com os Estados Unidos, diante de novo impasse que pode significar o enterro definitivo da Rodada Doha na Organização Mundial do Comércio (OMC).
26 de julho de 2011

O terrorismo da entressafra

Ultimamente, com base nas informações que vêm da indústria, notamos uma repetição de fatos em relação ao comportamento de mercado, que tem ano após ano a intenção de derrubar os preços. Isso acontece anos após ano. E isso parece estar acontecendo novamente. Não é preciso ser vidente para garantir que todo ano a Rússia vai criar algum problema para a compra de carnes de outro país - as escalas vão estar cheias pelos primeiros dias frios, o terrorismo do mercado a termo vai ser implantado e outras tantas "desculpas".
26 de julho de 2011

Uruguai manda missão oficial à Rússia para negociar melhor acesso à carne

Uma missão uruguaia oficial partirá na próxima semana até Genebra para negociar um melhor acesso à carne bovina congelada à Rússia. Os russos entrarão na Organização Mundial de Comércio (OMC) e planejam mudar as tarifas e o sistema de cotas.
25 de julho de 2011

Nova Zelândia exportou 13% menor carne bovina em junho

As exportações de carne bovina da Nova Zelândia caíram em 13% com relação ao ano anterior, para 32.978 toneladas, de acordo com dados do New Zealand Meat Board, com os envios para os principais mercados incluindo Estados Unidos, Sudeste da Ásia e Coreia declinando. As exportações totais na primeira metade de 2011 foram de 212.867 toneladas, 8% a menos que no mesmo período de 2010.
25 de julho de 2011

Receitas com as exportações de commodities disparam

As receitas brasileiras com a exportação de commodities dispararam. Demanda mundial maior e elevação dos preços garantiram avanço de 59% nas receitas do primeiro primeiro semestre em relação a 2010. As 26 maiores exportadoras de commodities do Brasil, incluindo mineração e agronegócio, venderam US$ 41 bilhões até junho, ante US$ 25,8 bilhões em 2010. O cenário para os próximos meses, principalmente no caso das carnes, continua favorável. Demanda, preços e o potencial brasileiro são decisivos na busca por novos mercados.
21 de julho de 2011

Commodities e autopunição

O Brasil vive um momento de autopunição na economia. Ao setor de commodities, o mais competitivo e em franca expansão internacional, foi atribuída a culpa pelas crescentes importações de bens de consumo. O Brasil estaria dando um passo para trás porque importa produtos de alta tecnologia, gerando empregos "de qualidade" nos outros países, e exporta matérias-primas, supostamente desprovidas dessas características. Nessa visão, quanto mais o Brasil expande sua produção de commodities agropecuárias, florestais e minerais, aproveitando o bom momento de preços mundiais, mais os setore s industriais produtores de bens de consumo deixam de crescer.
20 de julho de 2011

Malásia abre mercado para carnes brasileiras

O governo da Malásia autorizou as exportações de carne bovina e de peru brasileira. Inicialmente, serão dois frigoríficos - Marfrig e Minerva - habilitados a embarcar carne bovina e uma indústria apta a comercializar peru. A decisão das autoridades malaias é resultado de missão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realizada em junho à Malásia, Indonésia e Japão. A liberação, anunciada no final da semana passada, faz parte da estratégia do governo do Brasil de ampliar os mercados para a carne nacional, especialmente, em países asiáticos.
20 de julho de 2011

Uruguai intervém no mercado de exportação de gado em pé para tentar conter aumento de preços

Autoridades do Uruguai fizeram intervenções no mercado de exportação de gado em pé com o propósito de conter altas nos preços do produto (que, eventualmente, poderão ser transferidas aos consumidores de carne bovina). Cerca de 152.000 bovinos em pé foram enviados com destino à Turquia no primeiro semestre de 2011. Porém, nos últimos dias, a emissão de permissões oficiais de exportação de gado vivo foi interrompida. O ministro de Pecuária e Agricultura do Uruguai, Tabaré Aguerre, disse que as novas permissões serão dadas em função das capacidades operacionais dos serviços sanitários.
20 de julho de 2011

Abiec: receita das exportações brasileiras cresceu 8% no 1º semestre

Segundo dados da Associação Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), no primeiro semestre de 2011 foram enviadas ao exterior 543.883 toneladas de carne bovina, responsáveis pela geração de uma receita de US$ 2,595,5 milhões, valor 8% acima do apurado no mesmo período do ano passado.
19 de julho de 2011

Governo vai intensificar fiscalização para reduzir abate clandestino

O governo lançará uma ofensiva para combater e reduzir o abate clandestino de gado bovino no país. Estima-se que metade da carne bovina consumida no Brasil tenha origem em abatedouros sem nenhuma inspeção, fiscalização ou acompanhamento de autoridades sanitárias.