1 de julho de 2010

Uruguai visa consumidor final para exportar mais

O presidente do Instituto Nacional de Carnes do Uruguai (INAC), Alfredo Fratti, defendeu a estratégia de mirar o consumidor final nos países aos quais se pretende exportar, respondendo, assim, a algumas críticas recebidas por parte da indústria. Ele disse que participar de grandes feiras realizadas no mundo é importante, mas que, para o longo prazo, está convencido que o melhor é chegar ao consumidor final.
30 de junho de 2010

UE exige fim de restrições argentinas a importações

Em situações macroeconômicas opostas, a União Europeia e o Mercosul voltaram ontem (29) a negociar um acordo de livre comércio, após seis anos de estancamento. Os dois blocos ainda não chegaram à fase de trocar pedidos e ofertas de liberalização de seus mercados. Até sexta-feira (02), em Buenos Aires, dedicam-se apenas à discussão de regras de origem, salvaguardas e outras normas que precisam figurar em qualquer tratado comercial.
29 de junho de 2010

MT: abate de bovinos cresce 4% em maio

O abate de bovinos em Mato Grosso em maio somou 391 mil cabeças, segundo informação do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), com base em levantamento do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT). Ao analisar os dados, os técnicos do Imea avaliaram que o abate cresceu 4% em relação ao mês anterior, com destaque para aumento de 5% na oferta de machos. O abate de fêmeas permaneceu estável, na faixa de 35% do total abatido.
28 de junho de 2010

Abiec esclarece problemas com carne exportada aos EUA

Com relação às ultimas ocorrências em relação à exportação de carne brasileira para os Estados Unidos, que levou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a suspender toda a exportação de carne para aquele país no ultimo dia 27 de maio, a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC) esclarece: "a inconformidade encontrada em lotes do produto destinado ao mercado americano não significa que toda a carne brasileira exportada pelos frigoríficos brasileiros para os Estados Unidos está imprópria para o consumo. As análises feitas até o momento mostram que o problema está localizado em lotes específicos, de uma única unidade industrial brasileira".
28 de junho de 2010

Nova Zelândia: exportações crescem em maio

As exportações de carne bovina e de vitelo da Nova Zelândia totalizaram 47.125 toneladas em maio de 2010, 6% a mais do que no mesmo período do ano anterior, com as exportações aumentando para a maioria dos mercados asiáticos. Assim como no caso da Austrália, o valor do dólar neozelandês flutuou significantemente durante o mês passado, deixando muitos importadores cautelosos, com o dólar neozelandês sendo comercializado em uma faixa entre US$ 0,66 e US$ 0,74, de acordo com dados do Reserve Bank of New Zealand.
28 de junho de 2010

Argentina: exportações de carne recuaram 73% em maio

A Argentina não somente deixará de exportar esse ano cerca de US$ 150 milhões da cota Hilton, mas também, os envios de carne bovina de forma geral para todos os mercados sofreram uma drástica redução até agora em 2010, que foi acentuada em maio passado, quando o volume vendido diminuiu em 72,6% com relação ao mesmo mês de 2009, segundo informações do Instituto de Promoção da Carne Bovina Argentina (IPCVA).
25 de junho de 2010

EUA: carne do JBS ainda apresenta problemas

Autoridades sanitárias dos Estados Unidos detectaram um novo problema em um lote de carne processada produzida pela unidade industrial do grupo JBS em Lins/SP. A comunicação oficial da nova inconformidade deve ser feita em alguns dias ao governo brasileiro, mas a JBS já ampliou a varredura em seu processo produtivo para identificar onde exatamente está o problema.
25 de junho de 2010

Dieese aponta alta de 4% no preço da carne em 2010

O preço da carne bovina subiu 4% entre janeiro e maio deste ano, enquanto a inflação constatada no período foi de 3,19%, de acordo com dados do Índice de Custo de Vida (ICV), do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O levantamento mostra que houve elevação de preço em todos os cortes do produto, tanto de primeira como de segunda.
24 de junho de 2010

Oferta diminui e arroba do boi gordo tem semana de alta

Essa semana foi marcada pela menor oferta de animais para o abate e encurtamento das escalas dos frigoríficos. Assim o indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista teve valorização de 1,44% na semana, sendo cotado a R$ 82,87/@ na última quarta-feira. O indicador a prazo registrou cotação de R$ 83,74/@, com variação positiva de 1,58% no período analisado (16/06 a 23/06). Nos últimos 30 dias, a valorização acumulada foi de 2,86%.
24 de junho de 2010

Exportações de carne bovina ao Irã: situação atual e perspectivas (slides e artigo)

As perspectivas para o ano de 2010 em relação à produção mundial de carne bovina não se alteram muito em relação os anos anteriores, com o Brasil sendo o segundo maior produtor de carne. Um dos mercados de maior aumento no consumo foi o Irã, que atingiu 20% do total das importações da carne bovina brasileira em 2010, ocupando a segunda posição de importadores do Brasil. Apesar desse grande crescimento, o Irã é um país de relações delicadas que a qualquer momento pode sofrer embargos e possíveis sansões comerciais, como por exemplo, a restrição das operações bancária.
24 de junho de 2010

EUA: receita das exportações cresceu 27% em abril

O valor das exportações de carne bovina dos Estados Unidos (incluído miúdos) foi 27% maior do que no ano anterior no mês de abril e cerca de 10% maior do que em abril de 2003, o último ano de acesso a mercados antes do registro de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) no país.
23 de junho de 2010

Sanções ao Irã não devem afetar exportações brasileiras

As sanções contra empresas que negociarem com o Irã, aprovadas na Europa e nos Estados Unidos, são inofensivas para os interesses dos empresários brasileiros que exportam àquele país, garantiu o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge. "A maior parte de nossas exportações para o Irã é de alimentos", argumentou. Segundo dados do ministério, 91% dos US$ 654 milhões exportados do Brasil ao Irã vêm das vendas de carnes, milho e soja. As sanções são dirigidas principalmente ao setor financeiro e de energia iranianos. Jorge comenta que, longe de prejudicar os negócios brasileiros, a aproximação dos dois governos tem facilitado o aumento do comércio.