frigorífico Archives - Página 52 de 140 - BeefPoint | O ponto de encontro da cadeia produtiva da carne bovina

21 de dezembro de 2007

Marfrig anunciou mais investimentos na Argentina

O presidente do grupo Marfrig, Marco Molina dos Santos, anunciou para 2008 investimentos de US$ 15 milhões na Argentina, com os quais se modernizarão os frigoríficos Estancias del Sur, em Córdoba, AB&P, em Santa Fé e Best Beef, em Buenos Aires. Molina dos Santos disse que a intenção do grupo é aumentar a participação na categoria de produtos de valor agregado, como hambúrgueres, salsichas, produção de cozidos para exportação e kosher. "Queremos aumentar o valor agregado, e não os abates".

21 de dezembro de 2007

Indicador recua R$ 0,57 e futuros fecham em baixa

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 71,56/@, baixa de R$ 0,56. O equivalente a prazo, foi cotado a R$ 72,33/@, recuo de R$ 0,57. Na BM&F, com exceção de outubro que permaneceu estável a R$ 68,35/@, todos os vencimentos fecharam em baixa. Com os preços da carne no atacado enfraquecidos, as cotações do boi gordo perderam sustentação e os frigoríficos continuam pressionando, na tentativa de comprar a preços mais baixos.

20 de dezembro de 2007

Mercado físico lento, indicador cotado a R$ 72,90

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 72,12/@, recuo de R$ 0,65. Com a mesma variação negativa, o indicador a prazo foi cotado a R$ 72,90/@. A BM&F, teve mais um dia de baixa. O primeiro vencimento, dezembro/07, fechou a R$ 71,06/@, recuo de R$ 0,34. No mercado físico, os frigoríficos pressionam tentando comprar animais a preços mais baixos, mas o mercado segue lento e poucos negócios são efetivados.

20 de dezembro de 2007

MG: veterinários do IMA irão fiscalizar frigoríficos

Ontem a gerência de inspeção de produtos do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) reuniu cerca de 25 veterinários que estão sendo preparados para assumir a inspeção permanente de alguns frigoríficos registrados no instituto.

20 de dezembro de 2007

Compradores continuam pressionando, mas frente aos novos recuos mercado trava

O boi gordo teve nova semana de baixa. Após o aumento da oferta de animais para abate na semana passada, que causou o alongamento das escalas, essa semana o volume de negócios foi bem menor. Com os frigoríficos aumentando a pressão sobre os preços da arroba e algumas plantas fora das compras, o mercado travou. Outro fator que influencia a diminuição das vendas é a proximidade das festa de final de ano. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 72,12/@, na última quarta-feira, registrando redução de 3,54% na semana.

19 de dezembro de 2007

Boi gordo: com redução de preços, mercado trava

No mercado físico, os frigoríficos continuam pressionando os preços da arroba, mas frente as novas reduções nas cotações poucos são os pecuaristas que se animam a vender nesse momento. Os negócios seguem lentos, nas principais regiões pecuárias do país. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 72,77/@, redução de R$ 0,49. O indicador a prazo recuou R$ 0,48, sendo cotado a R$ 73,55/@. A BM&F fechou em baixa. Apenas dezembro/07 tiveram variação positiva, R$ 0,09, fechando a R$ 71,40/@.

18 de dezembro de 2007

Indicador em queda e atacado também recua

Com variação inferior à ocorrida nos últimos dias, porém ainda em queda, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 73,26/@ (-R$ 0,02). O equivalente a prazo teve desvalorização de R$ 0,04, sendo cotado a R$ 74,03/@. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta. No atacado, a carne bovina continua recuando. O equivalente físico teve variação negativa de R$ 2,48, sendo calculado em R$ 63,39/@. Com isso o spread entre indicador de boi gordo e equivalente físico subiu para R$ 9,87/@, acima da média dos últimos 12 meses que é de R$ 5,42/@.

14 de dezembro de 2007

Indicador e BM&F terminam mais um dia em queda

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 73,73/@, baixa de R$ 1,04 em relação ao valor de quarta-feira. O indicador a prazo também recuou R$ 1,04, sendo cotado a R$ 74,53/@. Na BM&F, com exceção de março/08, todos os vencimentos fecharam em baixa. Os contratos que vencem no final do mês, dezembro/08, apresentaram forte recuo, -R$ 2,05, fechando a R$ 70,00/@. No mercado físico, a oferta de animais para abate segue boa e os frigoríficos trabalham com escalas confortáveis, o que possibilita novos recuos nos preços pagos pela arroba do boi gordo.

13 de dezembro de 2007

Boi gordo: escalas aumentam e indicador recua R$ 0,82

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista apresentou recuo de R$ 0,82, cotado a R$ 74,77/@. Com a mesma variação o indicador a prazo foi cotado a R$ 75,57/@, queda de 1,07%. Na BM&F, notícias com um possível embargo da UE e aumento da oferta de animais para abate nas principais regiões pecuárias do país, provocaram recuo em todos os vencimentos. Com maior oferta de gado para abate, as cotações voltaram a recuar em SP, MT, PR, e MG. Nesta semana, as escalas se alongaram e muitos frigoríficos estão fora das compras.

13 de dezembro de 2007

UE: Sadia aguarda para definir local de nova indústria

O aceno sobre novos embargos europeus à exportação de carne do Brasil fez a Sadia adiar para janeiro a escolha da cidade que receberá a segunda unidade de abate de bovinos da empresa. A Sadia tem algumas opções nos estados de Mato Grosso e Goiás, mas só vai optar depois de conhecer as regiões bloqueadas pela União Européia.

13 de dezembro de 2007

MS: indústria do PR abre unidade em Dourados

Reativando as instalações do antigo frigorífico Pérola, em Dourados (MS), o Frigoforte, do Paraná, pretende aumentar sua participação no estado, abatendo ovinos e bovinos.

13 de dezembro de 2007

MT: vazamento de gás causa paralisação de frigorífico

As atividades do frigorífico Quatro Marcos, em Vila Rica (MT), estão suspensas devido a um vazamento de gás. O juiz João Humberto Cesário, acatou liminar do Ministério Público e o trabalho só será retomado quando a indústria comprovar "perante o juízo, de modo adequado e inequívoco, que o direito constitucional fundamental de seus trabalhadores a um meio ambiente laboral hígido está sendo respeitado, mormente no que diz respeito aos vazamentos de gás noticiados".