18 de março de 2008

MS sobe a pauta fiscal do boi nesta quarta

A partir de amanhã (19), a Secretaria de Fazenda começará a trabalhar com uma nova pauta fiscal para o boi gordo em Mato Grosso do Sul. O valor base para cobrança de ICMS passará de R$ 68,00 a arroba, nas operações internas, para R$ 70,50. Já nas operações interestaduais de R$ 77,30, saltará para R$ 80,10.
17 de março de 2008

Spread entre indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista e equivalente físico

Na seção Estatística, são publicados gráficos elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.
17 de março de 2008

Indicador é cotado a R$ 76,94/@, atacado também recua

Nesta sexta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,11/@, recuando R$ 0,01. Com a mesma variação, o indicador a prazo foi cotado a R$ 76,94/@. Na BM&F, todos os vencimentos apresentaram variação negativa. No atacado da carne bovina, foram registrados recuos nos preços dos três cortes primários. O traseiro apresentou forte queda (R$ 0,30), sendo cotado a R$ 5,10. As cotações do dianteiro e da ponta de agulha tiveram variação negativa de R$ 0,10, ficando em R$ 3,70 e R$ 3,10, respectivamente. O equivalente físico foi calculado em R$ 64,41/@ e o spread aumentou.
14 de março de 2008

Indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista x equivalente físico

Na seção Estatística, são publicados gráficos elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.
14 de março de 2008

Frigoríficos ainda trabalham com escalas curtas e precisam pagar mais para comprar

No mercado do boi, o principal assunto entre produtores, corretores e frigoríficos é que já chegamos ao meio do mês de março e até agora o boi não apareceu. Será que teremos safra esse ano? Teoricamente estamos no período de maior disponibilidade de boi gordo, mas na prática o que se vê são preços cada vez mais altos e pouca oferta de animais terminados, características da entressafra.
14 de março de 2008

Preço firme e BM&F fecha em alta, com outubro a R$ 80

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 76,12/@, alta de R$ 0,02. O indicador a prazo teve mais um dia de estabilidade, sendo cotado a R$ 76,95/@. A BM&F teve mais um dia alta. Os contratos que vencem em outubro/08 foram os que apresentaram maior variação, R$ 1,43, fechando a R$ 80,80/@.
13 de março de 2008

Indicador Esalq/BM&F boi gordo em dólares x dólar

Na seção Estatística, são publicados gráficos elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.
13 de março de 2008

Boi gordo: preços firmes, em MS cotação de R$ 72/@

No mercado físico, as negociações continuam lentas e a oferta ainda é restrita. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve valorização de R$ 0,04, sendo cotado a R$ 76,10/@. O indicador a prazo permaneceu inalterado a R$ 76,95/@. Em Dourados/MS, frigoríficos já pagaram R$ 72,00/@, para conseguir comprar um número maior de lotes e tentar alongar as escalas.
12 de março de 2008

Mercado segue firme, oferta ainda está reduzida

Ontem o mercado ficou bastante agitado, com a declaração do ministro da Agricultura da Indonésia, que disse precisar da carne brasileira para suprir a demanda do país. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista permaneceu estável, sendo cotado a R$ 76,06/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 76,95/@, alta de R$ 0,03. Na BM&F após 4 dias de baixa, todos os vencimentos apresentaram valorização.
12 de março de 2008

Troca recua, mas reposição ainda é interessante

O mercado de reposição segue firme e pouco ofertado. Com a quantidade de animais de reposição sendo disponibilizados no mercado, menor do que a procura, a cada dia o sentimento de que teremos mais um ano de valorização constante se fortalece.
12 de março de 2008

Com pouca oferta de boi, procura por fêmeas cresce

Podemos dizer que estamos na metade do mês de março e até agora o mercado do boi segue com cara de entressafra. Difícil acreditar, mas é isso mesmo que está acontecendo nesse início de 2008, os preços seguem firmes e os frigoríficos trabalham com escalas cada vez mais curtas, graças a pouca oferta de boi gordo no mercado. Esses fatores aumentaram a procura por fêmeas para abate e, conseqüentemente, provocam reajustes nas cotações da arroba da vaca também.
10 de março de 2008

Sem UE, exportações recuam, preço médio teve queda de 16,25%

Nos 19 dias úteis de fevereiro, o Brasil exportou 76.500 toneladas de carne bovina in natura, que renderam US$ 254,30 milhões aos exportadores. Estes valores estão abaixo dos realizados em janeiro de 2008, quando a receita com as exportações foi recorde. O que chama a atenção, é que o preço médio da carne bovina in natura exportada, que vinha subindo a cada mês, apresentou recuo de 16,25%. Esta queda é reflexo das restrições à exportação impostas pela UE. Vale destacar que o bloco europeu é o melhor cliente da carne brasileira, pagando preços mais altos do que qualquer outro mercado.