3 de outubro de 2007

Reposição: seca e boi gordo influenciam mercado

O mercado de reposição segue no mesmo ritmo das últimas semanas, frio e com pouco movimento. Neste momento mesmo com a arroba do boi gordo em alta nas principais regiões pecuárias do país e expectativas de preços mais altos, o mercado de reposição se mostra lento e ainda existe um clima de incerteza que tem diminuído as negociações. De um lado, a procura diminuiu devido, principalmente, à péssima condição das pastagens durante o período seco e a cautela de muitos compradores, que preferem esperar os preços do boi gordo melhorar para só então realizar a reposição. Por parte dos vendedores as ofertas também estão reguladas, muitos pecuaristas não negociaram ainda suas sobras de desmama na esperança de preços melhores.
2 de outubro de 2007

Produtor brasileiro tem menos custo para produzir

Entre as 14 nações da rede de informações internacionais da Agri Benchmarck, o Brasil tem o menor custo de produção, segundo os Indicadores Pecuários elaborados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Para vender 100 kg de carcaça, o pecuarista brasileiro desembolsa, no máximo, US$ 180. Os mais altos custos são observados na Áustria, onde o desembolso chega a US$ 970/100 kg de carcaça vendida.
2 de outubro de 2007

Mercado firme, frigoríficos sobem preços para comprar

Alta de R$ 0,18 no indicador Esalq/BM&F boi gordo a vista, que foi cotado a R$ 61,44/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 62,11/@ (+R$ 0,07). Na BM&F, outubro/07, fechou a R$ 63,43/@, alta de R$ 0,21, novembro/07 fechou com alta de R$ 0,09, a R$ 63,92/@ e dezembro/07 fechou a R$ 63,90/@ com alta de R$ 0,16. No mercado físico, os preços seguem firmes e as cotações reagiram em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Maranhão.
1 de outubro de 2007

Boi gordo segue firme e carne sobe no atacado

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado nesta sexta-feira a R$ 61,26/@, alta de R$ 0,09. O indicador a prazo está cotado em R$ 62,04/@ (+R$ 0,17). Na BM&F, apenas os vencimentos para setembro/07 e outubro/07 apresentaram variação positiva. Setembro/07 fechou a R$ 60,77/@, alta de R$ 0,05, outubro/07 teve valorização de R$ 0,30, fechando a R$ 63,22/@. No atacado da carne bovina, alta de R$ 0,10 em todos os cortes primários. O traseiro foi cotado a R$ 5,00, o dianteiro a R$ 3,00 e a ponta de agulha a R$ 2,70. O equivalente físico passa a valer R$ 58,82/@. O spread (diferença) entre indicador e equivalente físico é de R$ 2,45/@, aumentando a margem da indústria.
28 de setembro de 2007

Boi gordo: tendência de alta, com indicador a R$ 61,87

Em mais um dia de alta, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 61,17/@ (+R$ 0,42). O equivalente a prazo teve valorização de R$ 0,46, cotado a R$ 61,87/@. A BM&F terminou a quinta-feira em alta, setembro/07 fechou a R$ 60,72/@, variação positiva de R$ 0,18, com 428 contratos negociados e 7.845 contratos em aberto. Os contratos com vencimento para outubro/07 tiveram alta de R$ 0,33, fechando a R$ 62,92/@, com 1.823 contratos negociados e 33.839 contratos em aberto. Novembro/07 permaneceu praticamente estável, com alta de R$ 0,01, fechando a R$ 63,85/@, com 1.182 contratos negociados e 7.833 contratos em aberto.
27 de setembro de 2007

Alta no indicador e nos preços da carne no atacado

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 60,75/@, alta de R$ 0,38. O indicador a prazo teve alta de R$ 0,39, cotado a R$ 61,41/@. A BM&F fechou em baixa, com recuo em todos os vencimentos. Alta nos três cortes primários no atacado da carne bovina. O equivalente físico foi calculado a R$ 57,32/@, ficando o spread (diferença) entre indicador de boi gordo e equivalente físico em R$ 3,44/@.
27 de setembro de 2007

Durante a semana o indicador voltou a subir e BM&F confirma tendência de alta

Depois de um período de queda que se iniciou na metade de agosto, o mercado do boi gordo teve uma semana com alta nos preços da arroba. A briga entre produtores e frigoríficos, que tentam segurar os preços, ainda é grande, mas a tendência é que os preços permaneçam firmes com possíveis altas para os próximos dias.
26 de setembro de 2007

Mercado futuro em alta, outubro/07 fecha a R$ 62,76

Alta de R$ 0,09 no indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, cotado a R$ 60,37/@. O indicador a prazo foi cotado a R$ 61,02/@, com alta de R$ 0,11. Na BM&F, todos os vencimentos fecharam em alta. Setembro/07, que se encerra essa semana, fechou a R$ 60,65/@, com alta de R$ 0,26. Os contratos para outubro/07 tiveram variação de R$ 0,22, fechando a R$ 62,76/@ e novembro/07 fechou a R$ 64,00/@, registrando alta de R$ 0,38, este foi o vencimento que apresentou maior variação ontem.
26 de setembro de 2007

Reposição: procura diminui e mercado segue frio

Os negócios com gado de reposição continuam lentos. A falta de pasto, devido a seca prolongada e os últimos recuos nos preços do boi gordo causaram grande incerteza no mercado e esfriaram os ânimos. Quem precisa fazer a reposição prefere esperar mais um pouco diante a incerteza que paira sobre o mercado, fazendo com que poucos negócios sejam efetivados e diminuindo a presença tanto de compradores como de vendedores nos leilões na maioria das regiões pecuárias do país.
25 de setembro de 2007

Segunda de lentidão no mercado físico e BM&F reage

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve alta de R$ 0,26, cotado a R$ 60,28/@. O equivalente a prazo foi cotado a R$ 60,91/@, aumento de R$ 0,16. A BM&F iniciou esta semana em alta, com valorização em todos os vencimentos. Setembro/07, fechou a R$ 60,39/@, alta de R$ 0,35 e outubro/07, fechou com variação positiva de R$ 1,31 a R$ 62,54/@. No mercado físico os negócios seguem parados. Em São Paulo os frigoríficos continuam tentando segurar os preços da arroba do boi gordo, mas a semana começou com poucos negócios efetivados.
24 de setembro de 2007

Mercado do boi gordo motiva pecuaristas a reinvestir na compra de reprodutores provados

Passados os piores anos de crise, o otimismo volta a fazer parte do cenário da pecuária de corte no Brasil. Os sucessivos aumentos nos preços da arroba bovina, que só nos primeiros nove meses de 2007 saiu do patamar de R$ 53,00 para atingir o pico de R$ 65,00, reacendeu a luz no fim do túnel e já é apontado como um forte motivador para a volta dos investimentos no setor produtivo.
24 de setembro de 2007

Indicador em alta e mercado físico com pouca alteração

Depois de fechar estável na quinta-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 60,02/@, alta R$ 0,02, nesta sexta-feira. O indicador a prazo também teve valorização, cotado a R$ 60,75/@ (+R$ 0,09). Na BM&F, setembro/07 fechou a R$ 60,04/@ (+R$ 0,44), outubro/07 recuou R$ 0,20, fechando a R$ 61,23/@ e para novembro/07 a variação foi de -R$ 0,36, fechando a R$ 62,72/@.