2 de maio de 2011

“Vaca louca”: OIE não altera status brasileiro

A esperada recuperação pelo Brasil do risco 1 para a doença da "vaca louca" ainda este ano não vai ocorrer. A reclassificação deve ficar para 2012. Apesar de nunca ter registrado a encefalopatia espongiforme bovina, o Brasil está entre os países com classificação de risco 2 para a doença, isto é, risco controlado, conforme OIE. Risco 1, a classificação que o Brasil tinha até 2005 e perdeu, significa risco insignificante para a enfermidade.
28 de março de 2011

Japão: importação de carne deve crescer no longo prazo

Em curto prazo, o mercado de carne do Japão diminuirá, à medida que o país continua sofrendo as consequências do terremoto de 11 de março, com o tsunami subsequente. Porém, em um prazo maior, as importações do Japão aumentarão, já que o tsunami devastou uma importante área agrícola e, em combinação com o terremoto, danificou rotas comerciais.
18 de março de 2011

UE registra 783 focos de doenças em seus rebanhos

Este ano, a União Europeia já viu surgir casos de febre aftosa no rebanho, depois de ter enfrentado novos focos de doenças como a da "vaca louca", a língua azul e a gripe aviária em 2010, que a rigor deveriam ser motivo para fechamento de mercados. A imposição de requisitos sanitários cada vez mais rígidos na Europa parece ser mais por conta da própria situação da pecuária local do que em razão de riscos decorrentes da importação de produtos de outros países, apesar de campanhas de produtores europeus argumentarem o contrário.
12 de janeiro de 2011

Coreia enfrenta pior surto de aftosa da história

Produtores e autoridades agrícolas da Coreia do Sul estão aumentando os esforços para conter o surto da febre aftosa no país, conforme informações do Wall Street Journal. Cerca de 12% dos suínos do plantel nacional tiveram de ser abatidos. O surto é o quarto na história da Coreia do Sul na última década e de longe o pior deles. Começou há seis semanas e se espalhou por muitas regiões do país. Nesta terça-feira, autoridades estimaram em mais de US$ 1 bilhão o valor dos animais perdidos por causa da doença viral, altamente contagiosa, e dos esforços para contê-la.
7 de julho de 2010

OIE ratificou status uruguaio de febre aftosa e EEB

O Uruguai voltou a ser certificado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como país livre de febre aftosa com vacinação e manteve a melhor classificação com relação à Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da "vaca louca", o que permitirá comercializar com países mais exigentes.
27 de abril de 2010

UE registra novos casos da doença da “vaca louca”

A Europa continua apresentando casos de doença da "vaca louca", ao mesmo tempo em que seus produtores de carne exigem padrões mais rígidos para a entrada de produtos brasileiros no mercado comunitário. Foram registrados 71 casos da doença da "vaca louca" na União Europeia em 2009 e mais 15 entre janeiro e março deste ano.
3 de dezembro de 2009

FAO e OIE devem declarar erradicação da peste bovina

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), em conjunto com a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), deve declarar nos próximos 18 meses, a extinção oficial da peste bovina do mundo, declarou a entidade, em Roma. "Seria a primeira vez que a humanidade consegue erradicar uma doença animal", disse a FAO em um comunicado chamado "Uma doença mortal está em seu leito de morte".
21 de agosto de 2009

Colômbia quer atrair investidores do agronegócio

O governo colombiano está numa empreitada para atrair investimento de empresas brasileiras em agroindústrias na Colômbia. Um dos maiores produtores de café do mundo, importante produtor de leite na América Latina, dono de um rebanho de 26 milhões de cabeças de gado de corte e já atuando na área de biocombustíveis, a Colômbia quer aproveitar os acordos bilaterais que devem ser fechados até o final deste ano para atrair grupos brasileiros.
4 de maio de 2009

Setor de alimentos aposta na diversificação de produtos

A indústria alimentícia projeta dois cenários distintos para o mercado interno: com menos dinheiro no bolso, o consumidor fica mais seletivo e acaba escolhendo porções menores ou marcas mais baratas de alimento; ou então aproveita os recursos que seriam empregados em produtos de maior valor agregado, como a prestação de carros, de eletrodomésticos ou de eletroeletrônicos, e os direciona às compras básicas, começando pela comida.
29 de abril de 2009

Após forte recuo ações dos frigoríficos tem recuperação

A gripe suína espalha reações distintas na economia. Em alguns setores causa apreensão, caso da indústrias do turismo e de carnes. Para outros segmentos, como empresas da área de saúde, representa oportunidade de aumento de negócios. Depois de um dia de fortes perdas na bolsa paulista por conta da gripe suína, as ações dos frigoríficos de carnes fecharam em alta ontem. Os papéis da JBS, que tinham recuado 12,23% na segunda-feira, subiram 2,13% ontem. Os da Marfrig subiram 7,33% depois de se desvalorizarem 4,54% no dia anterior. Já os do frigorífico Minerva tiveram ganhos de 5,71% após perdas de 9,59% na segunda-feira.