9 de junho de 2009

Indicador começa semana em baixa, cotado a R$ 80,96

Apesar do pouco movimento registrado no mercado físico, os preços levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - Esalq/USP (Cepea) iniciaram a semana em baixa. O indicador Esalq/BM&FBovespa boi gordo à vista foi cotado a R$ 80,14/@, com desvalorização de R$ 0,07. O indicador a prazo também teve variação negativa de R$ 0,07, sendo cotado a R$ 80,96/@.
20 de maio de 2009

Com entrada de recursos, dólar encosta em R$ 2

Diante da contínua entrada de recursos externos, o mercado financeiro se prepara, mais uma vez, para voltar a trabalhar com o dólar comercial abaixo de R$ 2, movimento que, ao lado da redução nas taxas de juros, deve ditar os rumos da economia no restante do ano. Ontem, a moeda americana recuou mais 1,97% e fechou a R$ 2,035, a menor cotação desde 2 de outubro.
27 de abril de 2009

Sadia e Perdigão retomam negociações

Depois de negar veementemente as negociações com a concorrente, a Perdigão informou na noite de sexta-feira que "reiniciou" as discussões com a Sadia para verificar a viabilidade de uma associação entre as companhias. Segundo fontes próximas à negociação, as conversas estão bem avançadas e o estudo sobre como será maximizada a sinergia operacional já teria sido, inclusive, concluído pelas empresas. Agora, só faltaria a avaliação de valor das empresas e a nova organização societária, que também estão em andamento, segundo a fonte.
18 de março de 2009

Ações da Sadia e Perdigão têm alta na Bovespa

Com a volta dos rumores de que Sadia e Perdigão retomaram as conversas para uma possível união, resultando no que o mercado já batiza de "Sadigão", as ações das duas companhias passaram o dia entre as maiores altas do Índice Bovespa. As ordinárias (ON, com voto) da Perdigão subiram 7,17%, a segunda maior alta do Ibovespa, que se valorizou 2,34%, fechando ao 39.510 pontos. Já as preferenciais (PN, sem voto) da Sadia, o papel mais líquido da companhia, tiveram alta de 4,56%, enquanto as ON subiram 7,80%.
16 de março de 2009

Sadia tem classificação de risco rebaixada pela Moody´s

Os sinais de que as exportações de aves estão mais fracas e que a dívida em dólar das companhias se mantém sustentadas em alta por conta do dólar valorizado fizeram com que a Moody´´s voltasse a rebaixar a classificação de risco da Sadia. A agência classificou o risco corporativo em moeda local de B1 para B2, que é o pior rating entre as empresas de alimentos e o mesmo que estavam Arantes e o frigorífico Independência antes de entrarem em default.
22 de janeiro de 2009

JBS-Friboi: ações recuam, após saída de diretor

As ações do JBS-Friboi, recuaram ontem no pregão da BM&FBovespa pela segunda vez em três dias, depois que a companhia anunciou a saída de seu diretor-financeiro, Sérgio Longo, que não apresentou uma justificativa aceitável, do ponto de vista do mercado para o seu desligamento, o que levou a despertar suspeitas de que algo não vai bem na empresa.
9 de janeiro de 2009

Papéis da Perdigão e do JBS sobem acima do Ibovespa

As ações da Perdigão S.A., a maior empresa de alimentos do Brasil, e do JBS/Friboi , o maior frigorífico de carne bovina do mundo, tiveram uma das maiores altas do dia na BM&FBovespa depois que o Banco Santander S.A. previu margens maiores para as empresas por causa da provável queda de custos de produção com o recuo nos preços dos grãos. Os papéis da Perdigão tiveram alta de 5,7% em um único dia fechando em R$ 33,40. Os do JBS subiram 5,3%, encerrando o dia em R$ 5,11. O Ibovespa subiu 2,87%.
14 de outubro de 2008

Bovespa em alta: destaque para as ações de frigoríficos

Depois de serem fortemente atingidas pela turbulência no mercado financeiro, as ações de alguns frigoríficos e empresas de alimentos se recuperaram fortemente ontem na BMF&Bovespa.
2 de outubro de 2008

Agronegócio: R$ 21 bilhões de perdas na Bovespa

As 14 principais companhias do agronegócio listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) perderam R$ 21 bilhões até 30 de setembro na comparação com seu valor estimado em 20 de maio, antes do agravamento da crise internacional. Algumas delas pode ter mais dificuldades de recuperar esse desempenho, sobretudo porque podem ser mais atingidas pela crise de crédito nos próximos meses ou simplesmente porque teve encerrado o seu ciclo de alta.
18 de setembro de 2008

Pânico cresce, derruba Bolsa e dispara o dólar

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, caiu 6,74%, aos 45.908 pontos. Do começo do ano até ontem, o índice acumula desvalorização de 28,14%. Por outro lado, o dólar continua sua escalada, e fechou a R$ 1,868, com alta de 2,64%. Durante o dia, a moeda norte-americana chegou perto de bater o R$ 1,90, mas cedeu um pouco no fim da sessão.
10 de setembro de 2008

Dólar vai a R$ 1,77 e Ibovespa perde 4,5%

Ontem, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) perdeu 4,5%, terceira maior queda de 2008 e o dólar subiu 2,07%, para R$ 1,772, valor mais alto desde 30 de janeiro deste ano. Entre 20 de maio, quando atingiu a pontuação máxima, e ontem, o Ibovespa caiu 34%. A moeda americana avançou mais de 13% ante a brasileira desde a menor cotação dos últimos anos, no dia 31 de julho deste ano (R$ 1,562).
22 de agosto de 2008

Ações de empresas do agronegócio recuam

Os investidores que apostaram nas empresas do agronegócio com capital aberto perderam mais que o Ibovespa desde o dia 30 de junho. Levantamento feito pelo Centro de Informações da Gazeta Mercantil e pela Economática, mostra que até o dia 21 deste mês, o índice Bovespa teve uma queda de 13,9%. Já a média das 24 empresas do agronegócio com capital aberto na Bolsa analisadas perderam 17,6% no período.