25 de agosto de 2009

Famato: setor não aceita novos índices de produtividade

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, foi enfático ao afirmar que o setor produtivo rural, não aceita o critério adotado pelo governo na definição de novos índices de produtividade das propriedades rurais, com vistas a reforma agrária "O produtor rural ficará refém de um índice de produção. A produtividade não pode ser o único fator considerado para a definição deste índice, já que a safra depende também do clima, crédito, custo de produção, transporte e preço do produto. Uma boa colheita, não significa necessariamente renda ao produtor" enfatizou.
14 de julho de 2009

As diversas farras na Amazônia

O caloroso debate sobre o avanço da pecuária na Amazônia, fomentado pelo boicote de grandes cadeias de supermercados a grandes frigoríficos, pelo recente relatório do Greenpeace ("A farra do boi na Amazônia") e pelas manifestações apimentadas do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, aponta para alguns culpados, uns menos, outros mais, mas tem um foco enviesado.
23 de junho de 2009

A vigarice do Greenpeace

Por mais ignorante da realidade brasileira que o mercado externo seja, a questão do desmatamento tornou-se um ponto extremamente sensível na comercialização do produto brasileiro, tanto lá como cá, e isso é o fruto da militância ambiental ativa. Existe gente muito competente trabalhando na definição do que é uma pecuária sustentável, e de como implantá-la. As organizações de classe como a CNA, a Sociedade Rural e os Sindicatos Rurais estão aí para repassarem essas informações aos produtores. O que temos é que perder o medo, e não nos deixarmos intimidar pela militância ideologicamente cega dos xiitas do meio ambiente.
3 de junho de 2009

Projeto limita ação do Incra

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto (PMDB/SC) apresentou na Câmara um Projeto de Decreto Legislativo (PDC) que impede que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) de realizar procedimentos para obtenção de terras a assentamentos da reforma agrária. A proposta vai tramitar na Comissão de Agricultura da Câmara.
11 de maio de 2009

Imóveis rurais: importância do georreferenciamento

Originalmente obrigatório na comercialização de imóveis rurais acima de 500 hectares, o mapeamento por GPS de uma propriedade, ou georreferenciamento, se tornou exigência para obtenção de financiamentos bancários e, a partir do ano que vem, também para a contratação de seguro rural. "A partir de janeiro de 2010, o georreferenciamento será obrigatório para a concessão de seguro rural", afirmou José Carlos Vaz, diretor de agronegócios do Banco do Brasil.
30 de abril de 2009

Proteção do patrimônio rural

É necessário? É possível? Existe no Brasil um grupo de pessoas que pertencem a alguns organismos não governamentais e até do próprio governo, mais os chamados Movimentos Sociais, que estruturados e organizados procuram de todas as maneiras depreciar e criminalizar o agronegócio do nosso país perante a população urbana brasileira, que representa mais de 80,00% de toda população humana nacional. Embora todo o saldo positivo da balança comercial brasileira puxada pelo agronegócio, muitas vezes sentimos falta de uma posição firme dos poderes constituídos do nosso país com relação a este grupo de indivíduos desocupados, mas extremamente organizados e bem coordenados para agirem ilegalmente contra o agronegócio e a propriedade rural brasileira.
24 de abril de 2009

O desafio de unir produção e conservação na pecuária de corte

O tema sustentabilidade se torna cada vez mais importante para a cadeia da carne brasileira. Com o aumento das exportações, o Brasil se tornou foco das atenções, muitas vezes atacado por países concorrentes. A maior velocidade da informação e intensa atuação de entidades (como ONGs ambientalistas) aumentam a cada dia a presença na mídia (e na cabeça dos consumidores) dos impactos, dos problemas e da importância da questão ambiental. Não há como negar que, hoje, esse tema é chave.
16 de fevereiro de 2009

Amazônia: produtores tem dificuldades com lei ambiental

A regra que proíbe bancos de concederem créditos a agricultores amazônicos que não estejam em dia com a lei ambiental tem trazido dificuldades a proprietários rurais na Amazônia. O Conselho Monetário Nacional decidiu restringir a liberação de dinheiro para quem não tiver cadastro atualizado da propriedade, não apresentar a LAU ou sofrer qualquer tipo de embargo de área pelo Ibama.
10 de dezembro de 2008

RS: preços das terras sofrem desvalorização

A crise mundial já afeta o mercado de terras no Rio Grande do Sul. Apesar de o preço médio dos imóveis rurais ainda não ter recuado, o forte movimento de alta que vinha sendo observado desde 2006 já começa a desacelerar. Segundo pesquisa divulgada pela consultoria AgraFNP, em novembro os preços médios das terras no Rio Grande do Sul estavam 14% superiores em relação ao ano anterior. No entanto, o crescimento acumulado dos últimos 36 meses está em 27%.
2 de dezembro de 2008

Governo apresenta nova meta contra o desmatamento

Com uma série de ressalvas e admissões de ajustes e mudanças nos próximos anos, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) anunciou ontem metas de redução na taxa de desmatamento para a Amazônia Legal. O objetivo é que, em 2017, a devastação anual da floresta atinja no máximo 5.000 km2 contra os 11,9 mil atuais. As metas integram o Plano Nacional Sobre Mudança do Clima, anunciado ontem por Minc e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em evento no Palácio do Planalto.
30 de setembro de 2008

Incra: entre os maiores desmatadores do país

Os seis maiores desmatadores na Lista dos 100 Maiores Desmatadores do País divulgada pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, nesta segunda-feira, 29, são assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Mato Grosso. Juntos eles desmataram 220 mil hectares. Outras duas áreas, também de assentamentos do Incra, aparecem em 40º e 44º lugares.
19 de novembro de 2007

SRB: Incra admite falência da reforma agrária

É preciso pôr uma pedra em cima da reforma agrária distributivista de terras, que o governo federal ainda insiste em levar adiante no Brasil. Toda reforma pressupõe começo, meio e fim, mas por aqui, a lógica nesse caso, até o momento, não prevalece. a atividade rural brasileira atingiu um alto estágio de desenvolvimento. Nossa economia está estabilizada e o País não tem mais estoque de terras disponível. O governo precisa mudar, se modernizar e conscientizar-se que a reforma agrária nos moldes atuais é desperdício de dinheiro, tempo e inteligência. Ao contrário, cria um ambiente de insegurança e de instabilidade no campo.