15 de fevereiro de 2008

Mercado segue firme, frigoríficos elevam preços para completar escalas

O mercado do boi gordo segue pouco ofertado e os frigoríficos precisam diminuir a pressão que vinham imprimindo sobre os preços para conseguir adquirir animais. O certo é que as escalas estão curtas e enquanto a oferta de animais para abate não aumentar as pressões baixistas não devem ganhar força.
15 de fevereiro de 2008

Indicador continua firme e mercado futuro acompanha

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 74,94/@, alta de R$ 0,16. O indicador a prazo teve variação positiva de R$ 0,15, sendo cotado a R$ 75,69/@. A BM&F fechou em alta. O primeiro vencimento, fevereiro/08, fechou a R$ 74,11/@ com alta de R$ 0,53, março/08 teve valorização de R$ 0,49, fechando a R$ 71,65/@.
14 de fevereiro de 2008

Mercado firme, indicador é cotado a R$ 75,54/@

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 74,78/@, alta de R$ 0,08. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,10, sendo cotado a R$ 75,54/@. Na BM&F, os contratos com vencimento mais próximo fecharam em alta, já os contratos de prazo mais longo sofreram desvalorização. No mercado físico, frigoríficos do MT, GO e PR precisaram reajustar os preços pagos ao produtor para conseguir comprar animais nesta quarta-feira.
14 de fevereiro de 2008

Indicador Esalq/BM&F – preço do bezerro no MS

Médias do Indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista (R$/cabeça), de janeiro de 2002 a janeiro de 2008. Na seção Estatística, são publicados gráficos e tabelas elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.
13 de fevereiro de 2008

Pouca oferta força frigoríficos a negociar

No mercado físico, a oferta é reduzida e a compra segue devagar na maioria das praças pecuárias do país. No Mato Grosso do Sul, onde o mercado já estava travado há alguns dias, os frigoríficos precisaram elevar as ofertas. O indicador a prazo foi cotado a R$ 75,44/@, com variação de +R$ 0,31, e a BM&F fechou em alta.
12 de fevereiro de 2008

Mercado travado e indicador tem valorização de R$ 0,29

As negociações no mercado físico seguem lentas. Frigoríficos relutam em negociar preços mais altos e as escalas seguem curtas. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,29, sendo cotado a R$ 75,13/@. Na BM&F, com exceção dos contratos para janeiro/09, todos os vencimentos fecharam em alta.
12 de fevereiro de 2008

Indicador Esalq/BM&F – preço do boi gordo a prazo

Médias mensais e anuais do Indicador Esalq/BM&F boi gordo a prazo (R$/@), de janeiro de 2002 a janeiro de 2008. Na seção Estatística, são publicados gráficos e tabelas elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.
11 de fevereiro de 2008

Boi gordo: oferta segue reduzida e indicador firme

A sexta-feira terminou com o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista cotado a R$ 74,10/@, alta de R$ 0,38. Já no indicador a prazo (R$ 74,84/@), a valorização foi de R$ 0,25. Na BM&F, o primeiro vencimento, fevereiro/08, fechou a R$ 72,19/@, alta de R$ 0,48. No mercado físico, frigoríficos continuam tentando reduzir os preços pagos ao produtor, mas a oferta é reduzida e poucos negócios foram efetivados. Em algumas regiões os compradores precisaram pagar mais pela arroba para conseguir completar escalas, que em geral seguem curtas.
11 de fevereiro de 2008

Indicador Esalq/BM&F – preço do boi gordo à vista

Médias mensais do indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista, de janeiro de 2002 a dezembro de 2007. Na seção Estatística, são publicados gráficos e tabelas elaborados pela Equipe BeefPoint com valores dos principais indicadores da pecuária de corte. Acreditamos que acompanhando e analisando esses dados é mais fácil entender de maneira abrangente o mercado do boi e os acontecimentos que influenciam a cadeia produtiva da carne bovina. Através dos gráficos publicados será possível observar a evolução dos preços do boi gordo e da reposição (indicador Esalq/BM&F), das exportações de carne, abates (IBGE e SIF), entre outros índices que mostram como anda a pecuária de corte nacional e o que podemos esperar para o futuro.
8 de fevereiro de 2008

Pecuaristas não aceitam pressão dos frigoríficos e mercado segue travado

O mercado do boi gordo segue em ritmo lento, em parte pelo feriado de carnaval. O principal motivo para a lentidão dos negócios é a incerteza de como irão se desenrolar as negociações do Mapa com a UE e quais os reflexos que esta suspensão trará ao mercado de boi gordo e da carne. Com a possibilidade do Brasil perder seu melhor mercado para carne bovina in natura, muitos frigoríficos tem declarado que irão remanejar as exportações e atender outros mercados que não o bloco europeu, o que não diminui a pressão dos frigoríficos que tentam provocar recuos nos preços da arroba.
8 de fevereiro de 2008

Indicador sobe e mercado futuro acompanha

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 73,85/@, alta de R$ 0,12. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,13, sendo cotado a R$ 74,59/@. Acompanhando a firmeza do mercado físico, a BM&F fechou com forte alta em todos os vencimentos.
7 de fevereiro de 2008

Mercado segue lento, indicador é cotado a R$ 74,46

Nesta quarta-feira, os negócios ainda continuam lentos e as escalas continuam curtas. Diante das incertezas provocadas pelas restrições da UE à importação de carne bovina in natura brasileira, os frigoríficos têm pressionado os preços do boi gordo, mas o volume de negócios é reduzido e todos aguardam por uma melhor definição do mercado, que só deve ocorrer no início da semana que vem.