19 de julho de 2007

Reposição: preços continuam altos, mas procura diminuiu

O indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista foi cotado a R$ 434,06/cabeça, alta de R$ 0,32, durante a semana a alta foi de R$ 1,25, 0,29%. Neste mesmo período o indicador de boi gordo subiu 0,99%, fazendo com que a relação de de troca saisse de 1:2,32 no dia 11/07 e chegasse a 1:2,34 besta quarta-feira. Os preços de reposição continuam subindo porém em ritmo mais lento e o mercado já mostra menor movimento de compradores em várias praças levantadas, principalmente compradores de boi magro. Essa diminuição na procura se deve ao fato de muitos confinadores já estarem com seus currais cheios ou com animais para os confinamentos de 2007 já comprados.
19 de julho de 2007

Toledo lança novo indicador de alta precisão para pesagem e dosagem em tanques, moegas, silos e plataformas com uma redução de custo de 20%

A Toledo do Brasil, empresa líder em soluções de pesagem no país, está lançando um novo Indicador Digital de alta precisão para sistemas de pesagem e dosagem em tanques, silos, moegas, caçambas e plataformas. Denominado Indicador Toledo 9097, o equipamento, além de verificar o peso, realiza dosagens de um material em dupla velocidade de alimentação."O indicador é recomendado, por exemplo, para indústrias que necessitam realizar dosagens de ingredientes no processo de fabricação.
18 de julho de 2007

Mercado físico continua firme e indicador vale R$ 61,35

No mercado físico do boi gordo os preços são firmes e as variações são poucas, alta de R$ 1,00 no sul de Goiás (R$ 60,00/@) e recuo de R$ 1,00 na cotação de Maringá/PR (R$ 59,00/@). O mercado da vaca também segue com preço firmes. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista teve alta de R$ 0,10, sendo cotado a R$ 61,35/@. Na BM&F o primeiro vencimento, julho/07, fechou em baixa, a R$ 61,78/@ (-R$ 0,11). Os vencimentos para outubro/07 fecharam a R$ 63,98/@, recuo de R$ 0,04, com 697 contratos negociados e 21.864 contratos em aberto.
17 de julho de 2007

Preço da carne recua, mas boi gordo continua estável

No atacado da carne bovina, queda de R$ 0,10 nos preços do dianteiro que foi cotado a R$ 2,60. A ponta de agulha (R$ 2,50) e o traseiro (R$ 4,60) permaneceram inalterados, ficando o equivalente físico em R$ 53,21/@. O spread entre o indicador e o equivalente físico é de R$ 8,05. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista permaneceu estável, cotado a R$ 61,25/@.
16 de julho de 2007

Boi gordo: em SP arroba já chegou a R$ 63,00

No mercado físico do boi gordo, alta de R$ 1,00 nas praças paulistas (Andradina, Araçatuba, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, São José do Rio Preto) com cotação de R$ 63,00/@. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 61,25/@, alta de R$ 0,15. Na BM&F, alta em todos os vencimentos, com variação média de R$ 0,08. O primeiro vencimento, julho/07 fechou a R$ 61,81/@ e Outubro/07 teve alta de R$ 0,04, fechando R$ 63,99/@.
13 de julho de 2007

Relação de troca sobe com alta de R$ 0,23 do boi gordo

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 61,10/@, alta de R$ 0,23. Na reposição, alta de R$ 0,06 no indicador Esalq/BM&F bezerro MS à vista, que foi cotado a R$ 432,87/cabeça, elevando a relação de troca para 1:2,33. Apesar dos preços altos do boi gordo, pecuaristas paulistas sofrem com falta de reposição.
12 de julho de 2007

Boi gordo continua firme, Esalq/BM&F cotado a R$ 60,87

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista permaneceu estável, sendo cotado a R$ 60,87/@. Na BM&F, alta em todos os contratos, com variação média de R$ 0,22. Outubro/07 teve alta de R$ 0,23, fechando a R$ 64,04/@, com 1.327 contratos negociados e 20.838 contratos em aberto. No mercado físico, os frigoríficos conseguem alongar um pouco suas escalas e a arroba segue bastante firme e com cotações estáveis, na maioria das regiões.
12 de julho de 2007

Preços continuam bastante estáveis e falta de gado preocupa alguns frigoríficos

O mercado do boi gordo teve uma alta bastante tímida essa semana, com o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista cotado a R$ 60,87/@. O indicador de bezerro também teve alta, sendo cotado a R$ 432,81/cabeça e a relação de troca permaneceu estável em relação a semana passada em 1:2,32. No mercado físico mesmo com alta generalizada nos preços da arroba os frigoríficos continuam com dificuldades para comprar animais prontos para o abate e trabalham com escalas bastante curtas.
11 de julho de 2007

RS: frigoríficos pagam até R$ 75,00/@

No Rio Grande do Sul, a escassez de gado pronto para o abate, que vêm sendo reportada ultimamente, forçou os frigoríficos aumentarem os preços pagos ao produtor, que já era o mais alto do país. Segundo informantes do BeefPoint, já aconteceram negócios a R$ 2,50/kg vivo, que corresponde a R$ 75,00/@. No mercado físico, alta nas cotações em 10 praças levantadas pelo BeefPoint .O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 60,87/@, alta de R$ 0,05.
9 de julho de 2007

Preço da arroba firme: altas em MT, SC, PA e BA

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 60,82/@, alta de R$ 0,01 em relação a cotação de quinta-feira. A BM&F fechou em baixa, com variação média de -R$ 0,04. Outubro/07 teve queda de R$ 0,07, fechando a R$ 63,69/@ e os vencimentos em novembro/07 permaneceram estáveis em R$ 62,55/@. No mercado físico do boi gordo os preços continuam firmes e expectativa de estabilidade dos preços atuais é grande. Foram registradas altas nas cotações em Mato Grosso, Santa Catarina, Pará e Bahia.
6 de julho de 2007

Boi gordo: segue firme na maioria das praças

O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 60,81/@, alta de R$ 0,04. Na BM&F, alta em todos os vencimentos, com exceção de dezembro/07 que permaneceu estável em R$ 61,75/@. O primeiro vencimento, julho/07, teve alta de R$ 0,22, fechando a R$ 61,22/@, com 503 contratos negociados e 5.980 contratos em aberto. Outubro/07 teve aumento de R$ 0,20, fechando a R$ 63,76/@, com 917 contratos
6 de julho de 2007

Junho/07: exportações in natura recuam 23,32% em relação a Maio/07

Em junho as exportações brasileiras de carne bovina in natura alcançaram US$ 272,80 milhões e o volume enviado ao exterior durante o mês foi de 105.400 toneladas. A receita das exportações foi 23,32% menor em relação ao mês de maio, quando a exportação de carne in natura conseguiu o recorde de US$ 355,74 milhões. Em relação ao mês de junho de 2006, a receita do mês passado foi 3% inferior.