19 de janeiro de 2011

Marfrig emitirá R$ 600 milhões em debêntures

A Marfrig Alimentos S.A., comunicou que o Conselho de Administração da Companhia, em reunião realizada em 14 de janeiro de 2011, deliberou pela realização da 3ª (terceira) Emissão, de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Quirografária, com Garantias Adicionais Reais e Fidejussórias, em até Duas Séries, de emissão da Companhia, no montante total de até R$ 600 milhões com vencimento em quatro anos.
18 de janeiro de 2011

Fazenda prevê PIB crescendo 5,9% aa no governo Dilma

O crescimento econômico médio do Brasil durante o mandato da presidente Dilma Rousseff deverá ser de 5,9% ao ano, de acordo com as estimativas do Ministério da Fazenda. Pelos cálculos da equipe econômica, o Produto Interno Bruto (PIB) nacional aumentará 5% neste ano e 5,5% no próximo. Em 2013 e 2014 a taxa se aceleraria para 6,5%.
17 de janeiro de 2011

Mercado prevê longo ciclo de juro alto

O novo presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, enfrenta logo no início do mandato o duro desafio de trazer a inflação oficial do País de volta para a meta de 4,5% ao ano. Em 2010, o IPCA subiu 5,91%. O primeiro passo nessa direção deverá ser dado nesta semana, quando ele comandará sua primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
14 de janeiro de 2011

Wagner Rossi espera equilíbrio dos preços agrícolas

O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, reconheceu que os produtos agropecuários, como a carne e o feijão, pressionaram os índices de inflação nos últimos meses, mas disse que a tendência, no momento, é de reequilíbrio nesses setores. "O preço da arroba do boi está caindo e no feijão é claríssima essa recuperação. A saca que, há dois meses, estava a R$ 200, hoje, está a R$ 80", explicou.
12 de janeiro de 2011

Mudanças de cargos ameaça política agrícola

As esperadas mudanças no segundo escalão e nas empresas estatais ameaçam deixar o setor rural sem alguns de seus principais formuladores na política agrícola. No momento em que produtores e industriais reclamam mais mediação do Estado, além de uma ampla reforma das regras de financiamento e comercialização, estão no jogo político cargos-chave nos ministérios da Agricultura, Fazenda, Desenvolvimento Agrário, na Conab e Banco do Brasil.
11 de janeiro de 2011

Boletim Focus prevê três altas seguidas na Selic

No primeiro Boletim Focus do ano, pesquisa semanal elaborada pelo Banco Central (BC) com economistas e analistas de mercado, ficou claro que a autoridade monetária ainda terá trabalho para ancorar as expectativas. Os participantes voltaram a reafirmar que esperam três elevações consecutivas da taxa Selic nas próximas três reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). Ainda assim, as projeções para a inflação voltaram a subir, ficando mais distantes da meta de inflação, de 4,5%.
7 de janeiro de 2011

Tombini: missão é assegurar poder de compra do real

O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, concedeu nesta quinta-feira (6), sua primeira entrevista coletiva no comando da autoridade monetária destacando que tem como missão assegurar o poder de compra da moeda brasileira, tarefa operacionalizada por meio do regime de metas de inflação. Ele destacou que, com 11 anos de vida, o sistema está consolidado, testado e possui credibilidade.
7 de janeiro de 2011

Governo descarta alta dos preços dos alimentos

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) desconsidera a hipótese de um movimento de alta dos preços dos alimentos. "Não é que acabou a fase da comida barata. A comida está cada vez mais acessível à população", afirmou ontem (06) o secretário de Produção e Agroenergia do ministério, Manoel Bertone, em entrevista à imprensa.
6 de janeiro de 2011

FAO: índice de preço dos alimento atinge alta recorde

Os preços globais dos alimentos subiram em dezembro, e o Índice de Preços de Alimentos da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) atingiu alta recorde, informou a entidade ontem (05). Essa é a sexta elevação consecutiva.
6 de janeiro de 2011

Um ano em nove gráficos

A propriedade de falência global que levou o mundo à recessão em 2008 começou a ser suspensa em 2010. Os preços domésticos aumentaram na Grã-Bretanha e se estabilizaram na América, mas caíram na Espanha. O processo de desalavancagem manteve a inflação fraca no mundo rico, enquanto a grande demanda e o afrouxamento da política monetária levaram à sua aceleração na Índia e na China. No final de 2010, a produção e o emprego aumentaram na maioria dos países ricos, mas não o suficiente para se retomar aos níveis de antes da crise.
5 de janeiro de 2011

GO: Faeg diz o que espera do agronegócio em 2011

De acordo com o presidente da FAEG, José Mário Schreiner, 2010 se encerra com desempenho maior e melhor que o registrado no ano anterior, em nível nacional e regional. Ele explicou que se espera uma expansão do agronegócio goiano em 2011. "Há um cenário de aumento do consumo interno e externo puxado, principalmente, pela China e há a expectativa de que os preços das commodities permaneçam em níveis razoáveis no próximo ano", esclareceu.
4 de janeiro de 2011

BC reforça compromisso para redução da inflação

O novo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, defendeu nesta segunda-feira (03/01) que no futuro a meta de inflação seja reduzida, convergindo para o patamar praticado na maioria dos países emergentes. Em seu discurso de posse como presidente do BC, Tombini afirmou que a consolidação da atual política econômica e o aperfeiçoamento do marco legal e regulatório no Brasil vai permitir que se discuta a convergência da meta de inflação brasileira para patamares mais baixos. "Creio que esse é um processo que devemos ter ambição de perseguir no futuro", afirmou.