5 de novembro de 2009

Minc comenta queda de desmatamento e ataca ruralistas

Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Especiais) divulgados ontem revelam que, em setembro, a floresta amazônica perdeu 400 km2. O ritmo do desmatamento, porém, caiu em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram derrubados 587 km2 de floresta. Minc aproveitou a divulgação dos dados para dizer novamente que um eventual retrocesso na legislação ambiental poderá colocar em xeque a posição do Brasil na conferência da ONU sobre mudanças climáticas.
3 de setembro de 2009

Cana avança sobre áreas de pastagens, diz estudo

A expansão do cultivo de cana-de-açúcar no Centro-Sul do Brasil, maior região produtora no País, está se dando em áreas de pecuária e de cultivos agrícolas, e não é causa direta do desmatamento na Amazônia, concluiu o estudo "Prospects of the Sugarcane Expansion in Brazil: Impacts on Direct and Indirect Use Changes" (Perspectivas da Expansão da Cana-de-Açúcar no Brasil: Impactos em Mudanças de Uso Diretos e Indiretos), feito por pesquisadores do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações (Icone), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, a Esalq, da USP. O estudo utiliza imagens de satélite ― o único até hoje ― e identifica as novas áreas de cultivo de cana e quais atividades ela está substituindo. Os dados mostram que a cana apresenta tendência a ocupar pastos, e não áreas florestadas, em seu processo de expansão.
2 de setembro de 2009

Amazônia: desmatamento é o menor desde 2004

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, comenta o primeiro relatório de julho do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que identifica e mapeia áreas desflorestadas na Amazônia Legal utilizando imagens dos satélites CBERS ou Landsat. Apesar do aumento do desmatamento na Amazônia em julho em relação ao mesmo mês de 2008, divulgado ontem (1º de setembro) pelo Inpe, Carlos Minc afirmou que o desmate acumulado entre agosto de 2008 e julho de 2009 é o menor desde 2004.
24 de agosto de 2009

Redd: especialistas discutem incentivos à preservação

Nos últimos anos tem se discutido muito sobre preservação da floresta e mecanismos de incentivo Redução de Emissão por Desmatamento e Degradação. O problema é que o mecanismo de incentivo continua bastante aberto e provocando muita confusão. Para Roberto Smeraldi, diretor executivo da Amigos da Terra Amazônia Brasileira "Redd é um instrumento positivo, mas tem que ser complementado. É um mecanismo de transição para outro mundo com a responsabilidade de ter mantido florestas em pé".
5 de agosto de 2009

Inpe espera redução no desmatamento da Amazônia

Faltando apenas um mês para completar o período de coleta da taxa oficial de desmatamento do ano, os satélites do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) registraram uma queda de 55% no ritmo do desmatamento da floresta amazônica. Os dados dos últimos 11 meses indicam que a Amazônia deverá ter a menor taxa de desmatamento desde 1988, quando o instituto começou a avaliação.
3 de agosto de 2009

Minc: redução do desmatamento já é um bom sinal

A queda de 75% no desmatamento da Amazônia em junho, em comparação com o mesmo mês de 2008, foi comentada pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, como tendência positiva, mas com ressalvas: o monitoramento por satélite não incluiu quase a metade do Pará, encoberta por nuvens, e não é o dado oficial do governo, mas da ONG Imazon. Os números do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) serão divulgados em pelo menos sete dias. "O Pará é o nosso grande problema, mas, de toda maneira, a redução detectada é um bom sinal, mostra o acerto das políticas desenvolvidas desde o ano passado", disse Minc.
24 de junho de 2009

Minc: relatório mostrará redução do desmatamento

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou ontem (23) que o relatório sobre o desmatamento na Amazônia no mês de maio mostrará redução significativa dessa atividade em comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo Minc, este ano o desmatamento será o menor dos últimos 20 anos. O relatório, com informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), será apresentado hoje (24).
10 de outubro de 2008

Amazônia: Inpe registra queda no desmatamento

Números do sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mostram que a média de desmatamento nos três meses mais secos do ano (junho, julho e agosto) vem caindo desde 2004, chegando ao menor valor agora em 2008 - 649 km2.
14 de agosto de 2008

Minc anuncia redução do desmatamento em julho

O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, antecipou ontem (13) a conclusão dos dados que serão apresentados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre o desmatamento na Amazônia brasileira no mês de julho. O levantamento mostrará redução "muito significativa" na devastação da área. Minc disse que o principal é "incentivar" a recuperação de áreas degradadas. "E incentivar quem quer fazer a reserva legal, mesmo em área fora da sua propriedade, porque não diminui a produção".
3 de junho de 2008

Minc quer apreender bois de áreas desmatadas

Para combater o desmatamento crescente na Amazônia, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) pretende apreender gado criado em áreas desmatadas ilegalmente. Minc batizou a operação de "Boi pirata" e atribuiu à pecuária parte da responsabilidade pelo avanço de mais 1.124 km2 de devastação da floresta em abril, segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Segundo reportagem de Marta Salomon, da Folha de S.Paulo, a Amazônia Legal já reúne 36% do rebanho bovino do país.
3 de junho de 2008

Especialista critica ações do governo brasileiro

Para o cientista Daniel Nepstad, do Centro de Pesquisas Woods Hole, nos Estados Unidos, o uso das imagens de satélite produzidas pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para medir o nível de desmatamento da floresta amazônica pode provocar uma "nova onda de anarquia".
3 de junho de 2008

Boi gordo: oferta segue enxuta e cotações sobem

O preço da arroba do boi gordo voltou a subir nesta segunda-feira, o indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 85,11/@, alta de R$ 0,34. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,44, sendo cotado a R$ 86,42/@. A quantidade de animais ofertados aos frigoríficos continua bastante reduzida. A arroba do boi gordo segue firme e sem conseguir comprar muitas indústrias aceitam renegociar os preços pagos ao produtor.