13 de maio de 2008

Brasil negocia abastecimento de insumos com a China

Representantes do governo brasileiro e do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) embarcam hoje para a China com a missão de tentar garantir o abastecimento dos insumos usados na alimentação animal que são importados da China e que devem ter a oferta limitada por conta dos Jogos Olímpicos de Pequim.
12 de maio de 2008

Demanda da Índia e China alavanca preço de adubos

Diretamente responsável pelo forte aumento global dos preços dos alimentos, a crescente demanda dos países emergentes, particularmente China e Índia, também é determinante para o galopante encarecimento dos insumos agrícolas no mercado internacional, como é o caso dos fertilizantes minerais. Subsídios e tarifas sobre as exportações praticados por estes países, somados à referida demanda, culminaram em reajustes de mais de 100% no preço de adubos no último ano.
12 de maio de 2008

Petróleo está por trás do aumento dos insumos

A disparada de preços do petróleo no mercado internacional é o estopim não apenas da crise de alimentos no mundo, mas também é o fator principal da escalada de custos de produção da agricultura, entre os quais estão os fertilizantes. Várias matérias-primas usadas na fabricação de adubos e defensivos são subprodutos do petróleo.
7 de maio de 2008

Boi gordo: mercado firme e oferta enxuta

O mercado do boi gordo segue pouco ofertado em todo a país, e os preços se mantém firmes. O indicador Esalq/BM&F boi gordo à vista foi cotado a R$ 78,02/@, alta de R$ 0,15. O indicador a prazo teve valorização de R$ 0,22, sendo cotado a R$ 79,05/@. Em relação a semana passada, a alta é de 0,70% (R$ 0,55).
5 de maio de 2008

Uruguai: escassez de chuvas pode gerar problemas

A falta de chuvas está se transformando em motivo de preocupação entre os pecuaristas do Uruguai pela escassez de pastagens e se verifica uma baixa intenção de plantio de pasto devido aos altos preços dos insumos e da escassez de sementes.
20 de março de 2008

Setor primário puxa o PIB do agronegócio em 2007

Estimativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP) aponta que o PIB do agronegócio brasileiro cresceu 7,89%, em 2007. O desempenho se deve especialmente ao segmento primário, que cresceu 12,18% no ano, acompanhado pelos insumos, cujo índice chegou a 12,99%. Os segmentos agroindustriais e de distribuição também cresceram 4,3% e 6,8%, respectivamente, em 2007, mas ficaram atrás do primário. "O desempenho relativamente baixo da indústria se deve à queda no ramo açucareiro, cujos preços despencaram 35% entre 2006 e 2007", explicou o superintendente técnico da CNA, Ricardo Cotta Ferreira. Mesmo assim, o desempenho das indústrias de processamento de grãos, café, abate de animais e etanol garantiu o crescimento de 4,3% da agroindústria.
22 de janeiro de 2008

Volumoso vantajoso

Em tese, a quantidade de volumoso pode ser muito baixa, pois a energia e a proteína exigidas pelo organismo do animal provêm quase totalmente do concentrado. O bagaço de cana hidrolisado, de fácil armazenamento, presta-se bem a essa finalidade. E começa a estar disponível em várias partes do Brasil graças ao crescimento da indústria sucro-alcooleira. A dieta de alto grão propicia altos ganhos de peso, melhor padronização e acabamento de carcaças e terminação mais rápida dos animais. Ademais, dispensa o investimento em maquinário e estruturas exigidas quando se trabalha com silagem, como silos e ensiladeiras. Contudo, dependendo das quantidades empregadas, exige investimentos em outro tipo de estrutura para recebimento, secagem e armazenamento dos grãos.
22 de janeiro de 2008

MT: entidades acreditam que preços continuarão altos

Os pecuaristas de Mato Grosso comemoram um novo recorde nos preços da arroba do boi que hoje está em R$ 70,00/@. De acordo com o presidente da Associação dos Criadores do Estado (Acrimat), Mário Cândia, esse patamar deve se manter. Também o diretor executivo da Associação dos Produtores Rurais (APR), Paulo Resende, se mostra satisfeito com o momento vivenciado pelo setor. "O preço é bom, é ideal e permite que os pecuaristas trabalhem. Tivemos uma grande alavancada nos preços que estavam defasados. Hoje o patamar está bom para o produtor".
7 de janeiro de 2008

Setor de alimentação animal prevê crescimento em 2008

O setor de alimentação animal prevê um aumento de 10% no volume de ração comercializado este ano, apesar das previsões de alta de soja e milho para a próxima safra. Segundo estimativa do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações) esse mercado poderá superar a marca de 59 milhões de toneladas vendidas em 2008, ultrapassando os 53,5 milhões de toneladas comercializadas na última safra.
5 de dezembro de 2007

Projeto de integração do Marfrig busca mais qualidade

Para ampliar a oferta de carne Angus certificada, o Marfrig está fornecendo insumos e tecnologia para os produtores, cobrando os custos quando recebe o produto final. Por enquanto a experiência faz parte de um projeto-piloto.
31 de outubro de 2007

Brasil terá menos couro para exportação em 2008

Com a expectativa de redução no abate de bovinos entre 5% e 10% no próximo ano, a produção de couros brasileiros deverá cair na mesma proporção segundo estimativas do Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB). "O mundo quer comprar mais couro, mas se não comem a carne, os curtumes não têm matéria-prima", simplificou o diretor-executivo do CICB, Luiz Bittencourt.
2 de outubro de 2007

Produtor brasileiro tem menos custo para produzir

Entre as 14 nações da rede de informações internacionais da Agri Benchmarck, o Brasil tem o menor custo de produção, segundo os Indicadores Pecuários elaborados pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). Para vender 100 kg de carcaça, o pecuarista brasileiro desembolsa, no máximo, US$ 180. Os mais altos custos são observados na Áustria, onde o desembolso chega a US$ 970/100 kg de carcaça vendida.