30 de outubro de 2009

MT: Grupo Redenção tem recuperação homologada

O juiz Marco Aurélio dos Reis Ferreira, da Vara Especializada de Falência e Concordata da Comarca da Cuiabá, homologou na última quinta-feira, o plano de recuperação judicial do grupo Redenção. O plano apresentado pela ERS Consultoria foi aprovado em 2 de outubro, por 100% dos trabalhadores, 93% dos credores sem garantia e 75% dos credores com garantia real. Segundo a consultoria, com a decisão começam os pagamentos e serão mantidos mais de 1,5 mil empregos. O grupo negociou um passivo de mais de R$ 100 milhões.
23 de setembro de 2009

Marfrig planeja oferta de ações

A nova oferta de ações é considerada, por analistas, a melhor opção de captação, pois possibilitará que a empresa faça aquisições sem elevar seu endividamento. "A opção de oferta de ações é interessante porque ajuda a empresa a realizar aquisições e a manter uma estrutura de capital adequada", disse o analista da Link Investimentos Rafael Cintra.
14 de julho de 2009

Independência apresenta plano de recuperação

No plano de recuperação apresentado pelo frigorífico Independência à Justiça prevê como ponto principal a transformação da empresa em uma holding e a criação de uma nova companhia operacional. Dessa forma a dívida de R$ 3 bilhões seria dividida entre a holding, a Independência S.A., e a nova companhia operacional, que está sendo chamada de Nova Independência S.A., ou Nisa. Os ativos do "antigo" Independência seriam todos transferidos para a nova empresa.
18 de maio de 2009

Fusão de grandes grupos: a nova tendência econômica

A formação de megaconglomerados empresariais, como o da Sadia-Perdigão - precedido por outros como VCP-Aracruz, Brahma-Antarctica, Oi-Brasil Telecom, Itaú-Unibanco - instalou-se como tendência na economia brasileira. Um caminho estimulado pelo governo, com participação ativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), principal financiador da atividade produtiva do País.
12 de maio de 2009

Dólar: mercado prevê retorno ao nível de R$ 1,80

Integrantes do mercado financeiro já acreditam que o dólar possa cair para o nível de R$ 1,80, verificado antes da quebra da Lehman Brothers, em 15 de setembro do ano passado. "Se o dólar continuar a cair contra moedas no mundo todo, pode voltar a R$ 1,80", afirmou Luiz Carlos Mendonça de Barros, sócio-fundador da Quest Investimentos, durante evento em São Paulo promovido pela EMTA (Emerging Markets Traders Association).